tag:blogger.com,1999:blog-15642596933610592532024-03-05T02:09:47.996-03:00Suzely OrtênzioSuzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-11058644355862210052017-07-02T14:53:00.002-03:002017-07-02T15:00:10.328-03:00Hidratação da pele <div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;">A pele é a vestimenta ao longo da nossa vida e exige cuidados especiais, tanto interna como externamente.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;">Uma pele bem hidratada tem uma aparência jovem, firme, brilhante e com uma elasticidade característica, já a ressecada é áspera, sem brilho, exibe rugas e, em casos de um ressecamento forte, até mesmo fissuras.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;">O excesso de exposição ao sol, vendo, frio, banhos demorados com água quente e uso de sabonetes inadequados, maltratam e envelhecem a pele.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;">Os hidratantes funcionam como retentores da água necessária para proteger e prevenir contra o envelhecimento precoce da pele, além de proporcionar uma elasticidade confortável.</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 16px;">A hidratação começa de dentro para fora, através da ingestão de líquidos, principalmente de água, no mínimo 8 copos ao longo do dia, sendo o ideal, completar dois litros de líquidos. A alimentação é fundamental, portanto insira no seu cardápio diário, frutas, verduras e legumes, além de alimentos ricos em vitamina e minerais. As principais vitaminas são: </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><b>Vitamina C</b>, que pode ser encontrada nas frutas cítricas, mamão, acerola, morango, goiaba, kiwi, caju, goje berry, cranberry e pimentão, bem como nos vegetais como a couve, brócolis, cove-de-bruxelas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="_Tgc" style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><b>Vitamina A</b>: considerada milagrosa por seus efeitos rejuvenescedores, sendo muito utilizada diretamente sobre a pele!, podem ser encontradas em alimentos como a cenoura, batata doce, melão, damascos secos, verduras verdes mais escuras, alface, manga, abóbora, tomate, mamão, amêndoas, salmão, ovos, entre outros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><b><br /></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px;"><b>Vitamina D</b>: esta vitamina não pode ser criada pelo nosso corpo e pode ser obtida, além de banhos de sol, sem proteção solar, pode ser potencializada em alimentos como cereais, ovos, leite, cogumelos, sardinha, ostra e atum. Hoje em dia a suplementação de vitamina D, tem sido recomendada por vários médicos, mas exige um exame de sangue especial para saber a quantidade necessária, que varia de acordo com o resultado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Vitamina E</b>: <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">podemos afirmar que é a mais importante para manter a pele hidratada e prevenir contra o envelhecimento das células, devido à sua ação antioxidante. O uso de suplementos só deve ser feitos sob indicação médica. Pode ser encontradas nos alimentos: brócolis cozido, azeite de oliva extra virgem, camarão, abacate e nozes</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><b>Vitamina K</b>: que tem importante atuação no controle da coagulação do sangue e para evitar ou diminuir as olheiras pode ser encontrada no espinafre, brócolis, aspargos e couve.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;">Suplementos, sob indicação médica, que ajudam a ter uma pele saudável: biotina e colágeno, também importantes para os cabelos.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;">Uma avaliação periódica de um dermatologista, entretanto, é de grande ajuda para prevenir contra fatores que danificam a pele.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;">Cremes hidratantes são recomendados para manter a pele hidratada e protegida e o mercado oferece uma enorme variedade. Antes de comprar, pesquise o que melhor se adapta a seu tipo de pele e/ou necessidade. Se a sua pele é muito ressecada, utilize o hidratante pelo menos duas vezes por dia, por exemplo, logo após o banho e antes de ir para a cama, à noite. Lembre-se dos pés!</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;">No banho, evite água quente, prefira a morna ou fria. Use um sabão neutro.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 16px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><span style="font-size: 16px;">Minha sugestão de hidratante é uma mistura feita com o vasenol reparing + 50 ml de Bepantol (ou o genérico, que é mais barato!) + 50 ml de óleo de amêndoas com vitamina E. Se quiser, pode adicionar uma ampola de Arovit. Misture tudo em uma embalagem de plástico apropriada para creme, com aplicador, para evitar contato manual, que pode ser encontrado em lojas especializadas ou lojas Americanas.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><span style="font-size: 16px;"><br /></span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGLbAPa8oQ37vyY_ReD6FLetcqEoIbNg9S0SbhyphenhyphenQRmvNAzbzp3bykazUeEyBxcJC3bG0o-6Jwy5NW9P8SGZ_xKLq9RzJXARfcLHCKvrAyX0dVey-MHr_UxXmnaBecmDlz7dY62O0Mebkw/s1600/vasenol.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGLbAPa8oQ37vyY_ReD6FLetcqEoIbNg9S0SbhyphenhyphenQRmvNAzbzp3bykazUeEyBxcJC3bG0o-6Jwy5NW9P8SGZ_xKLq9RzJXARfcLHCKvrAyX0dVey-MHr_UxXmnaBecmDlz7dY62O0Mebkw/s200/vasenol.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjhhJsAJcTSS_nk0q0pn7KnAGR3wtiIYZK1ywTM4My-LzV7vaMNmTdWcBPRxV78RitwONcRtmfUm8bRU1isFefEu_3hHyV_0TCldrlkIFL3ZsPQ_hhQorN0un1HF0j8u-6cuxdSFjpqws/s1600/Probentol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjhhJsAJcTSS_nk0q0pn7KnAGR3wtiIYZK1ywTM4My-LzV7vaMNmTdWcBPRxV78RitwONcRtmfUm8bRU1isFefEu_3hHyV_0TCldrlkIFL3ZsPQ_hhQorN0un1HF0j8u-6cuxdSFjpqws/s1600/Probentol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="289" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjhhJsAJcTSS_nk0q0pn7KnAGR3wtiIYZK1ywTM4My-LzV7vaMNmTdWcBPRxV78RitwONcRtmfUm8bRU1isFefEu_3hHyV_0TCldrlkIFL3ZsPQ_hhQorN0un1HF0j8u-6cuxdSFjpqws/s200/Probentol.jpg" width="106" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGvpvN8EFowkbmj_kRWde8CKoPrygLidAZRAl5o3Iuo3aIpmUbRA_SzdrJuTXM0xuagSfud4vq1JhpFPnFKqj6L2V8CIODcEMdxkGcryVnoEXT0pEkhapFgmmVbZbKeIFdN1SogW3uoNo/s1600/Oleo+de+amendoa+doce.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="570" data-original-width="430" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGvpvN8EFowkbmj_kRWde8CKoPrygLidAZRAl5o3Iuo3aIpmUbRA_SzdrJuTXM0xuagSfud4vq1JhpFPnFKqj6L2V8CIODcEMdxkGcryVnoEXT0pEkhapFgmmVbZbKeIFdN1SogW3uoNo/s200/Oleo+de+amendoa+doce.png" width="150" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-bvLlvOilVhpG0hCz3VkeLJSKQ_e_b256LVgQkYbtrCeoqhA5pjYvQPa7YoMznVVaVP84DrLCqLSrvrIrysvD8OxSVVuaRUgX7x8OhcRRZeFqT8enCZLzDQYJOhkiHRV-elNffPqOLy0/s1600/frasco_multi_uso_1000ml_frasco_vazio_para_shampoo_1184_1_20161025123856.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="729" data-original-width="301" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-bvLlvOilVhpG0hCz3VkeLJSKQ_e_b256LVgQkYbtrCeoqhA5pjYvQPa7YoMznVVaVP84DrLCqLSrvrIrysvD8OxSVVuaRUgX7x8OhcRRZeFqT8enCZLzDQYJOhkiHRV-elNffPqOLy0/s200/frasco_multi_uso_1000ml_frasco_vazio_para_shampoo_1184_1_20161025123856.jpg" width="82" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-81639388466839495962014-04-10T13:47:00.000-03:002014-04-10T13:47:19.841-03:00Canela, uma maravilha que vem do oriente.<div style="text-align: justify;">
Meia colherinha de café por dia de canela pode fazer a diferença em sua saúde. Os benefícios são vários e, com certeza, você pode se beneficiar com um ou mais deles. Experimente colocar uma borrifada de canela em seu cafezinho, café com leite ou leite puro, pelo menos uma vez ao dia. Além de provocar um delicioso aroma, ajuda a apurar o sabor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A canela é excelente especiaria para se utilizar na culinária para temperar, carnes, ensopados e molhos. em bolos, pães e diversas sobremesas uma boa pitada favorece o sabor e o aroma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><strong style="background-color: white; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: orange;">O que é a canela?</span></strong><br style="background-color: white; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; line-height: 20px;">A canela é uma pequena árvore que se encontra comumente na Ásia do Sul e a região de Oriente Médio. A canela que compramos tipicamente em supermercados é realmente o córtex desta árvore, vendido como pau ou em um pó. Os dois tipos mais populares de canela são Ceilan e a casia, que se derivam de diversas árvores. <a href="http://www.beneficiosdacanela.com/category/beneficios-da-canela/">Continue a leitura e saiba tudo sobre a marvilhosa especiaria!</a>.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 20px;"><br /></span></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8_mMpJ6uLLKaqSg1u7dXHCKkb5rd8WlY3e3dzCM2NWl9_wR0kLEvntmlkSTlbwwoRg_isnT8mdNwKnhMlRTs9OWq9SItDDhG0gfnOsSzAiLaHjitN72Gq6a2GUkj6_6UbYQoFhkcOq6k/s1600/Canela.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8_mMpJ6uLLKaqSg1u7dXHCKkb5rd8WlY3e3dzCM2NWl9_wR0kLEvntmlkSTlbwwoRg_isnT8mdNwKnhMlRTs9OWq9SItDDhG0gfnOsSzAiLaHjitN72Gq6a2GUkj6_6UbYQoFhkcOq6k/s1600/Canela.jpg" height="320" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Visite o site: <a href="http://www.vivalight.com.br/blog/category/dicas-da-nutricionista/">Dicas da Nutricionista</a><br /><br /><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small;"><strong style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; line-height: 24.375px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Canela:</strong><span style="background-color: white; color: #373737; line-height: 24.375px; text-align: start;"> Rica em polifenóis e antioxidantes, esta especiaria melhora a atividade da insulina, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e reduz a compulsão por carboidratos e doces. Assim, colabora para evitar o sobrepeso e o acúmulo de gorduras na região abdominal e mantém a produção de serotonina em equilíbrio.</span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 20px;"><br /></span></span></div>
Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-17153412420266099152014-04-07T19:40:00.001-03:002014-04-07T19:43:36.110-03:00Proteja sua esponja contra bactérias.<div style="text-align: justify;">
Na cozinha, no banho, na maquiagem, em qualquer tipo de limpeza é comum o uso de esponjas de espuma, que costumam acumular muitas bactérias e devem ser substituídas, de acordo com o uso, pelo menos uma vez por semana. Entretanto é muito simples as mantar sempre limpas e pronta para usar de novo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidL1hidEHpH2Dbg5JYTkpp566mRzXX8D3LV6f75zKv0pfNl3ZeddpmRXst8u7Wzhoe_8Tdp2Pqrs3lnPWR0-J9tzQANqgfD88wbrMuH9gbWqJDtNZqh_zjHdHo2TuQC4mdjoXMRV81Vsc/s1600/esponjas-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidL1hidEHpH2Dbg5JYTkpp566mRzXX8D3LV6f75zKv0pfNl3ZeddpmRXst8u7Wzhoe_8Tdp2Pqrs3lnPWR0-J9tzQANqgfD88wbrMuH9gbWqJDtNZqh_zjHdHo2TuQC4mdjoXMRV81Vsc/s1600/esponjas-1.jpg" /></a> </div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSt0cPc-WEx-0Bv_gMo37eWsUrKR6ZUe9PRGH0k6_-QDWt6ibw5M1soQol5VjhYzfN8Ns1trajAasiwWagid_5NAfzgrLlDLqe4KaeIu8xoQOq_S1rx4cirLgI51kLl5UhuvrKp2JBbiA/s1600/wzRmLMcQKq1N72rqcSk6EaCjqxM8Q1Ym75xtrC6fgkDscnRO7ShSjhbC3EhNnz1aL.jpg" height="263" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: center;">
<i><span style="color: purple;"><a href="http://www.gerplast.com.br/acessorios/bloco-de-espuma-multiuso/">Espuma multiuso de limpeza</a></span></i></div>
<i><br /></i></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
É indispensável que após o uso elas sejam lavadas com água e um bom detergente ou sabão neutro, em pequena quantidade. Enxaguar bem para tirar todo resíduo de sabão e espremer bem para tirar o máximo da água que puder. IMPORTANTE! As espumas têm não podem ter nem um fiapinho de metal, restos de palha de aço, etc., pois é sabido que metal e forno de microondas são completamente incompatíveis!</div>
Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-1049380499231606892014-04-07T19:15:00.002-03:002014-04-07T19:17:51.389-03:00Como conservar seus cílios postiços!<div style="text-align: justify;">
Embora o mercado ofereça cílios de preços e qualidade variáveis, algumas vezes vale à pena não os descartar após a primeira utilização, tendo o cuidado de os manter limpos e secos em uma embalagem apropriada, como a que veio na compra.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img alt=" Clique na foto e veja onde comprar." border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2-3tjUGTGEFMSrGmYM3m7cZ9N3PH-E-J1okp-mL6_TCxT6mZ0SLWUlbuI7JU3dMMnTztut0a6hEXrXNdKtZ0hdrp93hJ8u9RM-ATt9YdfuQdbv9YKTnYyqTMl00vZdCP2bpHF0b5Ayco/s1600/8293e89477d8601c90a1a4c18286e7ea.jpg" height="320" width="320" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<i><span style="color: purple;"><span style="font-size: x-small;">A imagem acima mostra uma caixa com 10 pares de uma loja virtual (Dreammy Shop). A Rede costuma ter ótimos preços. </span><span style="font-size: x-small; text-align: left;">Antes de fazer compras pela internet, procure informações sobre o site!</span></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white;">Uma dica para durabilidade de seus
cílios postiços:</span><br />
<span style="background-color: white;">1. Após retirar os cílios,
tire o excesso de cola, cuidadosamente com as pontas dos dedos.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white;">2. Pegue um cotonete,
umedeça-o com um líquido especial de retirar maquiagem (de preferência,
bifásico como o da Nívea, Neutrogena, Payot e Clinique. Já usei todos e o
melhor custo benefício é o Deep Clean da Neutrogena. Com os cílios na palma da
mão, limpe-os cuidadosamente com o cotonete sempre úmido,utilize o outro lado
do cotonete para tirar o excesso e verificar se ficaram limpos.</span></span></div>
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">
<span style="background-color: white;">3. Agora pegue coloque algumas
gotas de shampoo infantil neutro da Johnson sobre os cílios (na palma da mão) e
com a ponta do dedo, faça a limpeza. Enxague com água filtrada até tirar todo o
shampoo. Segue com papel toalha, lenço de papel ou um guardanapo de papel que
não esfarele. Coloque os cílios de volta na embalagem e aguarde a próxima vez! </span><span style="background-color: white;">O shampoo Johnson é ótimo para
lavar os olhos, após tirar a maquiagem com o líquido bifásico. Não arde!</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-83654896361245540852012-02-12T22:08:00.003-02:002014-04-13T11:13:48.185-03:00Novas tecnologias interagem com o usuário e alteram o seu comportamento.<div align="justify">
O Brasil está entre os países que têm o maior número de celulares, registrando em setembro de 2011 aproximadamente, 230 milhões de linhas habilitadas o que significa um ou mais celular por habitante.</div>
<div align="justify">
<br />
O celular foi a primeira mídia portátil a aparecer no mercado que mais alterou o comportamento dos usuários no mundo todo! Em seguida, uma parafernália de aparelhos portáteis miniaturizados foi sendo lançada no mercado, imediatamente absorvida pela população e utilizada pelos meios de comunicação de massas. </div>
<div align="justify">
<br />
Esta revolução tecnológica e convergência midiática têm promovido uma alteração comportamental, principalmente nos países em desenvolvimento e os que ainda são chamados de terceiro mundo, nem sempre para melhor! </div>
<div align="justify">
<br />
Etiqueta e boas maneiras, no passado, eram consideradas parte da educação de "berço". Com o celular, desde sua chegada ao mercado consumidor, a afirmativa passou a ser falsa, uma vez que não havia precedente parecido nas gerações anteriores. </div>
<div align="justify">
<br />
O bom senso, entretanto, sempre deveria prevalecer, mas não é o que acontece, desde então e parece que as boas maneiras e respeito, para a maioria, deixaram de existir. Sim, respeito! Ao soar o toque de um celular, as pessoas que baixaram toques semelhantes, interrompem qualquer conversação, ansiosamente, para verificar se o aparelho que chama é o seu, ignorando completamente quem está à sua frente ou a seu redor. Ao identificar o chamado, responde normalmente em voz alta, iniciando uma conversação com a pessoa do celular, quase sempre sem pedir licença ou se desculpar, são raros os casos de urgência. O que pode ser mais urgente do que dar atenção e respeito à pessoa que está a seu lado? </div>
<div align="justify">
<br />
Em locais públicos, bares e restaurantes, os usuários (e viciados) gritam, uma vez que não conseguem ouvir direito, acham que o seu interlocutor é surdo ou está igualmente num local de muito barulho. A privacidade vai para as cucuias! Ouve-se o que quer e o que não se quer. </div>
<div align="justify">
<br />
Os iphones e tablets são igualmente manipulados a qualquer hora e local, sem falar nas pessoas que já nem sabem viver sem o fone de ouvido do ipod ou iphone, alheios ao que acontece. </div>
<div align="justify">
<br />
É aconselhável e desejável, é claro, que se desligue ou coloque no modo silencioso o seu celular em várias situações e locais como: consultórios médicos, restaurantes, principalmente se está acompanhado por uma ou mais pessoas (mesmo que sejam de sua intimidade), velórios, igrejas, teatros, cinemas, e tantos outros lugares que o bom senso vai sempre acusar. </div>
<div align="justify">
<br />
Nem mesmo seria necessário, por exemplo antes de uma palestra, que se solicitasse aos participantes que desligassem os seus respectivos celulares e smartphones. O ressoar de um celular atrapalha e interrompe qualquer aula, palestra, discurso, teatro e filme em uma sala pública. </div>
Algumas regras e mandamentos para o uso do celular, tablet ou aparelho similar: <br />
1. Coloque o seu aparelho a seu serviço e jamais se torne seu escravo.<br />2. Aprenda a desligar o aparelho e a se desligar dele.<br />3. Fale em voz baixa, pois cada aparelho celular tem um amplificador e do outro lado da linha um interlocutor que poderá informar se está ou não ouvindo bem.<br />4. Desligue o celular ou coloque-o no silencioso, sempre que estiver conversando com uma ou mais pessoas. Em um encontro social, ou qualquer evento em que esteja diretamente em contato com outras pessoas. É de bom-tom que o faça na frente de todos para que sigam o exemplo. Por outro lado isto demonstra boas maneiras e, principalmente, mostra que você está dedicando total atenção ao encontro. Simpático, não?<br />5. SEMPRE peça licença para atender a uma chamada, e o faça somente se for muito necessário, pois pelo visor é possível identificá-la. E, caso tenha mais de uma pessoa no grupo, afaste-se para falar mais à vontade. A privacidade é um direito de todos.<br />6.Respeite e lei e jamais atenda, fale, ou envie mensagens do seu telefone ao dirigir um carro. Não é só sua segurança que está em jogo, mas a dos outros motoristas e, principalmente, de seu bolso.<br />7. Não use o celular de outra pessoa.<br />8. Não coloque o celular sobre a mesa em restaurantes, mantenha-o no bolso ou bolsa. Muitas pessoas o fazem e não conseguem tirar os olhos do aparelho e, quando ele toca, sacam dele como se fosse uma arma.<br />9. Expressamente proibido: levar o celular para o banheiro; deixar mensagens muito longas em seu ou de outrem; manter o celular ligado em funerais, casamentos, coquetéis, aulas e qualquer local onde seja restrito o seu uso ou exija silêncio e respeito.<br />10. Aja sempre com bom senso, respeito, superioridade (homem/ máquina), pois a dependência é quase a mesma que se tem de uma droga qualquer. Reflita.<br /><br />Você mesmo pode completar esta lista com suas próprias observações e experiências!Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-20271699479213126472010-05-08T10:11:00.001-03:002014-04-13T11:14:37.367-03:00Los Angeles County Museum of Art<div align="justify">
<br />
Cheguei ao museu bem antes da hora de sua abertura devido a uma informação errada sobre o horário de funcionamento. Estava em LA para uma temporada de 30 dias em julho de 2009.<br />
<br />
Para não perder a viagem, resolvi esperar pelo tempo que faltava e segui para o parque que faz parte do complexo do LACMA, mas antes entrei num restaurante e pedi um café “para levar” (um copo grande com uma tampa de plástico, que é visto nas mãos de muitas pessoas nas ruas lá nos Estados Unidos).<br />
Ao entrar no parque vi uma senhora que se sentara num banco de concreto, sob uma bela e grande árvore. Ela fazia anotações em um caderno sobre a mesa, igualmente de concreto. Aproximei-me e perguntei a que horas o museu abriria, pois já haviam me informado dois horários diferentes.<br />
Com muita segurança ela me respondeu e minha próxima pergunta foi se ela também esperava para visitar o museu.<br />
- Não. Aqui é meu escritório!<br />
Reparei, então que ela tinha uma grande sacola sobre o banco, livros e outros objetos.<br />
- Sofro de claustrofobia e venho aqui trabalhar, estou escrevendo um livro.<br />
Curiosa, disse:<br />
-Deixe-me apresentar: - Sou Suzely, do Brasil e resolvi passar a manhã visitando o museu, mas fui informada de que o de Arte Contemporânea e o de Arte Moderna só abrem ao meio-dia e que este abriria às 9 h. Posso me assentar aqui com você?<br />
- Sim, sou Rosa.<br />
Minha curiosidade estava aguçada e iniciamos uma conversa.<br />
Pelo seu sotaque percebi que ela não era americana. Russa, disse ela, nasci na Rússia e moro aqui há alguns anos.<br />
Escrevia um livro sobre “Kharma”.<br />
Havia escrito um livro em 2004, mas o perdera. Cansou de procurá-lo e depois desistiu por entender que “ELE” (Deus) não lhe havia dado permissão, caso contrário o teria encontrado. Escrevia tudo à mão pelo fato de não ter um computador.<br />
Entre várias passagens de sua vida que me narrou, tivera uma filha, mas não sabia dela, pois teve um problema de amnésia por vários anos.<br />
Conversa vai, conversa vem, o tempo passando e nós duas ali sentadas. Despreocupada com horário ali continuei escutando atentamente o que me contava aquela pessoa diferente, culta e interessante.<br />
Onde você mora, perguntei. – Aqui mesmo e, tudo que tenho está aqui nesta sacola.<br />
-Aqui no parque? Perguntei incrédula. –Sim.<br />
Percebi, enquanto conversávamos que Rosa era cumprimentada por muitas pessoas e babás que ali estavam com as crianças. Afinal o parque, além de lindo, limpo e agradável, é público. Uma senhora se aproximou com um pacote e uma garrafa de refrigerante. Rosa agradeceu e me contou que era seu almoço. Pessoas generosas sempre lhe traziam comestíveis.<br />
Despedi-me e fui visitar o museu, aliás, um dos museus que fazem parte do complexo LACMA.<br />
No dia seguinte retornei ao LACMA para visitar outras exposições e lá estava a Rosa cercada de pessoas. Tinha estendido um lençol no chão ao lado de sua sacola e ao me ver acenou a mão. O dia estava lindo. Fiquei imaginando como é que seria a vida de Rosa durante o inverno e nas temporadas de chuva, mas depois notei que há muitos lugares para ela se proteger e, com aval dos seguranças do museu! Rosa, um exemplo da vida simples e cheia de histórias e aventuras. </div>
Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-39224898290245982412009-12-08T08:54:00.010-02:002009-12-08T09:18:07.010-02:00Mudanças Possíveis e Desejáveis<div align="justify"><br />Terminamos 2009 e logo concluiremos mais uma década onde presenciamos, entre tantos fatos inéditos e inesperados, a eleição de Barack Obama, o primeiro presidente afro americano dos Estados Unidos, como o negro é chamado lá no território do tio Sam, e que nós brasileiros denominamos mulato, a boa mistura de branco com negro. Famosas e aplaudidas são nossas mulatas, mulheres lindas. Já nossos mulatos e negros sobressaem-se no futebol, no <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">carnaval</span> e na música popular (o que mostra os talentos de uma raça com dons especiais). Lamentavelmente, ainda é <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-error">insignificante</span> o número de pessoas da raça negra que tem acesso às universidades, aos cargos públicos, às câmaras municipais e ao Congresso Nacional. Poucos tem destaque <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">econômico</span>-social, como <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">consequencia</span> de tantas barreiras ainda existentes, entretanto a competência e o merecimento sempre sobressaem <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error">independentemente</span> de raça ou credo.<br /><br />No poder judiciário, aqui no Brasil, a década também contemplou a raça quando, em 2004 a primeira mulher negra, a baiana <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">Neuza</span> Maria Alves da Silva, que já estava <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error">magistratura</span> federal desde 1988, foi promovida por merecimento, para o cargo de Desembargadora junto ao Tribunal Regional Federal da 1a. Região, sediado em Brasília. Vale lembrar outra baiana que foi a primeira juíza negra em 1984, <span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">Luislinda</span> Dias <span id="SPELLING_ERROR_8" class="blsp-spelling-error">Valois</span> Santos e o primeiro Ministro negro no Superior Tribunal da Justiça (STJ), nomeado em 2008, que foi o desembargador Benedito Gonçalves, do Rio de Janeiro. Um marco para nossa história e para nosso camuflado racismo ”à brasileira”, que cerceia, ainda, iguais oportunidades para todos, apesar das leis existentes (aliás, papel aceita tudo!). Entretanto percebemos a vitória da <span id="SPELLING_ERROR_9" class="blsp-spelling-error">inteligência</span>, competência e do merecimento.<br /><br />Desde 2003 o primeiro ministro negro nomeado pelo presidente Lula para o Supremo Tribunal de Justiça (<span id="SPELLING_ERROR_10" class="blsp-spelling-error">STF</span>) tem surpreendido e agradado a maioria dos brasileiros e, para nosso orgulho, é um “filho de Minas”, sim, um mineiro de <span id="SPELLING_ERROR_11" class="blsp-spelling-error">Paracatu</span>, <span id="SPELLING_ERROR_12" class="blsp-spelling-error">uai</span>! Com um invejável currículo, Joaquim Barbosa tem sido aplaudido, como um homem de coragem, culto, brilhante e competente.<br /><br />Com <span id="SPELLING_ERROR_13" class="blsp-spelling-corrected">ideias</span> inovadoras e enfrentando grandes desafios, ele á a favor do aborto, é contrário ao poder do Ministério Público de arquivar inquéritos <span id="SPELLING_ERROR_14" class="blsp-spelling-error">administrativamente</span> ou de presidir inquéritos policiais e, principalmente, entre tantos outros de seus posicionamentos, ele é totalmente contrário ao foro privilegiado para autoridades, o que tem o apoio da maioria dos brasileiros.<br /><br />Considerando que o foro privilegiado é, como nos tem sido mostrado, <span id="SPELLING_ERROR_15" class="blsp-spelling-error">sinônimo</span> de impunidade, todos queremos acabar com esse mal. Colocar um fim nos ”<span id="SPELLING_ERROR_16" class="blsp-spelling-error">mensalões</span>”, “<span id="SPELLING_ERROR_17" class="blsp-spelling-error">valeriodutos</span>”, distribuição de “<span id="SPELLING_ERROR_18" class="blsp-spelling-error">panetones</span>” e “propinas”;"fantasmas, “laranjas”, “caixa dois”, “orações para o <span id="SPELLING_ERROR_19" class="blsp-spelling-error">Durval</span>”, “exploradores da fé” e tantos outros crimes até agora impunes. A impunidade é a semente do maior atentado contra a dignidade e segurança do povo brasileiro, assassina da ética e <span id="SPELLING_ERROR_20" class="blsp-spelling-error">incentivadora</span> da corrupção. É um câncer social.<br /><br />O ano 2010 chega acenando possibilidade de mudanças. Ano eleitoral de caça ao voto. Difícil para o leitor considerando que quase todos os partidos políticos estão envolvidos em escândalos e poucos são os candidatos <span id="SPELLING_ERROR_21" class="blsp-spelling-error">probidosos</span> e <span id="SPELLING_ERROR_22" class="blsp-spelling-error">idôneos</span>, que realmente têm compromisso real com a democracia e o povo.<br /><br />Que Deus nos inspire e proteja para mantermos vivas as nossas esperanças!<br />Feliz 2010! </div>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-81076727762460740822009-10-26T20:55:00.002-02:002009-10-26T21:01:09.794-02:00Uma doença nada contagiosa, mas que todos teremos!Chamava-se Francisca a minha avó. Não me lembro qual a razão de seu apelido ter sido, durante quase toda sua vida, Filha, para os familiares e amigos mais chegados.<br /><br />Filha ficou viúva aos 19 anos de idade. Com 3 filhos, dois homens e uma mulher, a minha mãe, a sua primogênita, Yara, que viria a se casar aos 16 anos, dois anos mais que sua mãe, ao contrair matrimônio com Agostinho.<br /><br />Com apenas 15 anos de diferença de idade entre as duas, Francisca se tornou avó de sua primeira de muitos netos, aos 32 anos de idade! Viúva, nova e bonita, mas avó! Naquela época, ser avó significava estar velha.<br /><br />Assim, quando nasci e logo em seguida outro irmão, aos 35 anos de idade Francisca já ouvia o coro de suas netinhas tagarelas gritando vovó pela casa, já que o netinho era recém-nascido!<br />Fez um pacto com as meninas:<br />- Chamem-me de mamãe e de mãezinha, a sua mãe! Pacto este que ela sempre negou ter acontecido, negando sua vaidade de não denunciar sua situação de avó, publicamente.<br /><br />Quando alguém nos ouvia chamar por mamãe, questionava:<br /><br />- Qual das duas?<br />- A Filha! Respondíamos.<br /><br />Aos poucos passamos a chamar nossa avó de Mãe filha! Estranho? Nem tanto, pois quando ela tornou-se, anos depois, passou a ser chamada de Vovó-mãe-filha pelos bisnetos. Para os netos mais novos ela era apenas Filha, como para a maioria da família.<br /><br />Nossos amigos também a chamavam por Mãe-filha, carinhosamente, bem como seu genro e genros e nora de sua filha, bem como de seus outros filhos.<br /><br />A idade não perdoa e quando o primeiro bisneto de nossa mãe-filha já estava com cinco anos de idade, ela já apresentava algumas rugas em seu rosto, talvez resultado de seu constante e quase fixo sorriso. Sempre foi uma pessoa alegre, generosa, amiga e divertida. Ótimo astral. Uma avó muito especial aquela Vovó-mãe-filha!<br /><br />Estava Francisca com seu netinho, que sempre lhe fazia companhia, quando ele, depois de olhar muito para ela perguntou:<br /><br />- Vovó-mãe-filha, por que seu rosto é todo cheio de amassadinhos? Que doença você tem?<br />Rindo muito, ela carinhosamente respondeu:<br /><br />- Não é doença! São rugas. É velhice!Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-16146659377647195502009-10-18T12:34:00.005-02:002009-10-18T12:57:53.511-02:00DEZ SUGESTÕES PARA CONVIVER BEM COM A SUA ANSIEDADE<a href="http://noticias.contato.net/extras/como_lidar_com_as_criancas_de_hoje.pdf">Prof. Luiz Machado, PhD<br /></a><br />1) Reflita sobre qual o impacto do acontecimento de sua preocupação de hoje daqui a 6 meses, daqui a 1 ano.<br />2) Estabeleça seu projeto de vida. O que você realmente quer da vida?<br />Quais são seus objetivos, com as respectivas prioridades? Preveja, isto é, veja antes o resultado que você deseja e não deseje simplesmente, mas faça que ele aconteça, com determinação, trabalho e disciplina.<br />3) Aprenda a confiar no SAPE, que é o seu deus interno. Ela sabe muito mais que você e certamente ajudará a resolver as dificuldades, se você lhe der oportunidade para isso.<br />4) Evite brigar por coisas insignificantes. Veja primeiro se vale a pena. As discussões consomem energia de preservação, de adaptação, energia vital.<br />5) Relaxe. Aprenda como praticar o relaxamento físico e mental.<br />6) Use sempre a famosa oração: <strong>"Senhor, dai-me força para mudar aquilo que posso mudar; para aceitar o que não posso mudar; discernimento, para distinguir uma coisa da outra".<br /></strong>7) Lembre-se: quando você sente raiva de alguém, quando você odeia alguém, a química produzida envenena seu organismo; conseqüentemente, fazendo mal a você mesmo. Por outro lado, uma pessoa com ódio, com raiva de você, só o(a) prejudicará se você entrar na sintonia dela, se levar em consideração o que ela demonstra, diz.<br />8) Viva mais o momento presente, com tudo de bom e belo que ele tem. O passado deve ser visto como ele é: PASSADO, e o futuro depende do que você faz hoje.<br />9) Pare de se ofender por qualquer coisa. <em>As pessoas não têm o poder de nos ofender; somos nós que nos ofendemos, de acordo com os significados que atribuímos ao que nos dizem. </em>Analise para não ofender-se.<br />10) Elimine a expressão "ter que" antes da enumeração do que você vai fazer. Vá fazendo... sem reclamar, sem usar o "tenho que" como lamentação.<br /><br />Nota do autor:<em> Mesmo que você não seja religioso, lembre-se que a palavra !senhor” vem do latim <strong>sênior</strong>, que significa “mais velho” e as estruturas cerebrais que constituem o SAPE; a saber, o sistema límbico e o sistema glandular são a evolução das estruturas mais velhas (primitivas) do ser humano.</em>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-76327640742844373242009-10-02T16:24:00.004-03:002009-10-02T16:43:01.410-03:00Homem tem que ser Diniz!<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Os horários das aulas em minha agenda eram bastante esparsos e as dificuldades financeiras bem largas naqueles anos 70 que, para pagar as mensalidades da Escola de Engenharia Kennedy, onde, com grande sacrifício eu estava na lista dos futuros engenheiros do Brasil. O futuro, entretanto, me mostraria que engenharia não era de fato a minha vocação.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br />A vivência com dificuldade foi para mim patrocinadora de alguns dos melhores e mais hilários momentos de minha vida. Relembro com muito carinho as aulas ministradas no Colégio Estadual Geraldo Teixeira da Costa, em Santa Luzia, onde aprendi muito mais do que ensinei! Que saudades!<br /><br />Meus alunos me ensinaram que o presente é maior que o futuro. A diferença de idade entre nós quase não existia. Em meus 19 anos de idade, muita garra, idealismo e, principalmente, necessidade de ganhar a vida para pagar os custos da faculdade foram os principais fatores que fizeram de mim uma pessoa extremamente eclética ou, para ser mais precisa, polivalente!<br /><br />Santa Luzia e, particularmente o Colégio Estadual Geraldo Teixeira da Costa representam importantes e significativos momentos que jamais esquecerei. Ajudaram-me a ser quem hoje sou!<br />Os alunos do científico não podem imaginar o grau de importância que tiveram em minha vida. Lembro-me particularmente da Amália, inteligente, espirituosa, criativa e com muita expressividade!<br /><br />Na época a carioca Leila Diniz, grande expoente na vida dos brasileiros, mulher valente, independente, corajosa e leal aos seus princípios, era o grande exemplo da mulher autêntica liberada, cantada em verso e prosa e, até os dias de hoje, lembrada como a pessoa que desafiou convenções e valores morais em plena ditadura militar<br /><br />Coqueiro Verde, de Erasmo Carlos anos 70, figurava entre os maiores sucessos musicais e citava a musa “como diz Leila Diniz, homem tem que ser durão”, serviu de inspiração para uma carinhosa brincadeira de meus alunos, porque meu ciumento e possessivo namorado costumava ir me buscar ao final das aulas e estacionava o seu “Jeep” de forma a ter uma boa visão da sala de aula, que cantavam: “como diz Leila Durão, homem tem que ser Diniz”, som que até hoje ecoa em meus ouvidos!<br /><br /><em><span style="color:#993399;">“Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente.”, assim se expressou Leila Diniz, dando a receita de sua autenticidade o que nos dias de hoje significa “ser você mesmo”.</span></em></span></div>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-61021659144522131272009-08-28T14:54:00.002-03:002009-08-28T14:57:06.136-03:00A Necessidade da Educação Cívica e Política na Infância<div style="text-align: justify;font-family:verdana;"><span style="font-size:85%;">Os primeiros passos, as primeiras palavras e brincadeiras dos filhos são ensinadas e acompanhadas pelos pais ou pessoas por eles delegadas como babás, avós, tios ou outras pessoas que cuidam das crianças desde os primeiros meses de idade.<br /><br />Aos pais cabe ensinar boas maneiras, princípios, valores, respeito ao próximo, religião, diferenças entre sexos e tantos outros ensinamentos para que seus filhos aprendam a se portar na vida.<br /><br />Normalmente os pais impõem aos filhos valores morais e princípios religiosos, entretanto, quando se trata de política costumam declarar: “isto não é assunto para criança”, então o assunto vira tabu, não é discutido e só aparece anos depois, se aparecer! Assim tem sido na vida de muitas pessoas que, por não terem recebido educação política, não discutem e cumprem o dever de votar apenas pela obrigatoriedade imposta no país e sem saber ou ter critérios para escolherem seus candidatos.<br /><br />Claro que política é assunto de criança, que deve ser educada para honrar seus deveres e direitos como cidadão. Para compreender o processo político é necessário compreender como funcionam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e saber o que significa e implica eleger nossos representantes e o que a eles está determinado como missão.<br /><br />Observando os últimos acontecimentos tanto nas esferas políticas, administrativas e judiciárias, que têm deixado perplexa e desacreditada a maioria da população esclarecida e as outras sem saber o significado da ética e as conseqüências que a ausência dela provoca em nossas vidas, chego à conclusão de que a primeira cartilha infantil deveria ser sobre os direitos humanos e os deveres acarretados. Depois, saber os direitos e deveres do cidadão segundo a Carta Magma da nação, bem como a importância do que ali está determinado!<br /><br />Amar a pátria e respeitar os seus símbolos é conseqüência de ensinamentos e praticas que devem iniciar desde a primeira infância, como acontecia em tempos remotos, onde as crianças aprendiam e cantavam o belo hino nacional e outros de acordo com a data comemorativa. Hastear a bandeira nacional semanalmente era uma cerimônia obrigatória e, lembro-me, o fazia com orgulho e prazer.<br /><br />Uma vez que estes princípios de cidadania sejam incutidos e aprendidos na infância, pode provocar o nascimento de um interesse natural pelo que acontece ao redor de cada um, bem como a observação das diferentes crenças, da avaliação do certo e errado, segundo as regras de consenso universal e o aprendizado do respeito mútuo.<br /><br />A educação cívica e política desde os primeiros anos de vida é salutar para a criação de verdadeiros cidadãos conscientes de suas responsabilidades para com a pátria e seus concidadãos. Este aprendizado deve ser contínuo, evoluindo gradativamente, principalmente através do incentivo à leitura, a participação em solenidades cívicas e debates onde a opinião da criança, adolescente ou adulto seja levada em consideração e respeitada , bem como o seu direito de livre expressão e escolha. Quem aprende a se dar o respeito, respeita igualmente ao próximo.<br /><br />Assim possivelmente poderemos ter cidadãos conscientes, interessados e capazes de participar ativamente da vida socioeconômica e política do país. Com conhecimento acumulado através da educação cívica, cada um poderá escolher melhor os seus representantes e governantes e, consequentemente participar do desenvolvimento da nação.<br /><br />Uma longa jornada até os 16 anos quando passa, então, a ter o direito de votar.<br /><br />Há de levar em conta que a carência de educação cívica e interesse político da maioria dos pais e mestres são grandes. Torna-se necessário, então, que esta lacuna seja preenchida de alguma forma.<br /><br />Qualquer reforma política não será completa se não houver consciência política dos cidadãos e a melhor forma de se conseguir isto é através da educação da criança e, através de cada uma, sensibilizar e educar seus pais.<br /><br />Já disse o poeta: “Criança, ama com fé e orgulho a terra em que nasceste”!<br /><br />Suzely Ortênzio</span></div>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-32221041370312301152009-06-02T21:25:00.001-03:002009-06-02T21:26:46.682-03:00A Lamentável Consequência de Uma Fofoca<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8OEGQ4Kzix7X815t6K2gdZtCl1sEH6rxuJJv9pgl5oYaGGgm_LUrDzFL9V-nYEmswiXGVYvVB-xGmOtlhlRkhpq_lUHV4MsFIc07GduqqZXALWOB77BtqsqM98WsvL_Nw1RDJUnADqgU/s1600-h/D%C3%BAvida.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 120px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8OEGQ4Kzix7X815t6K2gdZtCl1sEH6rxuJJv9pgl5oYaGGgm_LUrDzFL9V-nYEmswiXGVYvVB-xGmOtlhlRkhpq_lUHV4MsFIc07GduqqZXALWOB77BtqsqM98WsvL_Nw1RDJUnADqgU/s200/D%C3%BAvida.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342012397451556034" border="0" /></a><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link style="font-family: trebuchet ms;" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:shapedefaults ext="edit" spidmax="1026"> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:shapelayout ext="edit"> <o:idmap ext="edit" data="1"> </o:shapelayout></xml><![endif]--> <p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="text-decoration: underline;"></span>Quem ainda não assistiu ao filme Dúvida, que teve cinco indicações para o Oscar 2009, não deve perder a fabulosa interpretação de Meryl Streep que como sempre, exibe seu brilhante talento, ao lado dos não menos talentosos Amy Adams e Philip Seymour Hoffman, no papel do padre Brendan </span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Vj18Sz0-WjtOcXpQlsHEjO0lTPJiB42Tvi3Lklui3cSdAkS02CxjDgdlEQYPdfiIukw2K1V7N44pTCzf2HB4UFxh2zwDGfe6l3e-_8bAC5ytOIoDTo-WWhqlqS1VPjygCaH5ZE9R_Oo/s1600-h/duvida08t.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 117px; height: 100px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8Vj18Sz0-WjtOcXpQlsHEjO0lTPJiB42Tvi3Lklui3cSdAkS02CxjDgdlEQYPdfiIukw2K1V7N44pTCzf2HB4UFxh2zwDGfe6l3e-_8bAC5ytOIoDTo-WWhqlqS1VPjygCaH5ZE9R_Oo/s400/duvida08t.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342011014222209410" border="0" /></a></p> <p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;">Flynn. Num de seus sermões o padre relembra a história das penas de aves, lançadas do alto de uma torre e que foram dispersas e levadas para bem longe pelo vento, motivado pelas circunstâncias do momento. Uma vez lançadas, impossível recuperá-las. Assim é a fofoca (A <span style="font-weight: bold;">fofoca</span> consiste no ato de fazer afirmações não baseadas em fatos concretos, especulando em relação à vida alheia.(Wikipedia-pt)). Nem mesmo o arrependimento do difamador pode alterar o resultado provocado por sua perversa atitude. Nada pode mudar e a dúvida, para alguns e certeza para outros continuará para sempre. O injustiçado carregará para sempre a mágoa e o peso da injusta infâmia. A maioria das pessoas costuma afirmar: "onde há fumaça, há fogo" o que raramente é verdade! O filme, cujo roteiro é baseado em peça teatral de John Patrick Shanley que dirige o filme, é imperdível, não só pela atuação dos atores, mas, principalmente, pela lição que nos dá sobre o resultado do falso moralismo e/ou interpretação errônea e inadequada dos acontecimentos.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"> A perigosa disseminação de fatos sem a correta e honesta comprovação com a realidade além de nociva, pode arrasar a vida de qualquer ser humano. A inveja e o sentimento de vingança são sempre os atores principais.</span></p><p class="MsoNormal" style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"> Em qualquer situação devemos nos lembrar do sábio ensinamento simbolizado por três macaquinhos ou seja, sem ser omisso, ter prudência diante do mal: <span style="font-weight: bold;">VER, OUVIR E CALAR</span>!
<br />
<br />Por falar em cinema, vale à pena assistir ao filme "De Bem com a Vida", nome em português de How About You, dirigido pelo irlandês Anthony Byrne, tendo no elenco a inglesa Hayley Atwell e entre os atores coadjuvantes e magnífica Vanessa Redgrave no papel da divertida Georgia Platts. Divertido e simples, sem qualquer efeitos especial, conta uma história sempre atual sobre nossa necessidade de adaptação às fases de nossas vidas e, principalmente sobre a arte de conviver com outras pessoas.
<br />
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Para quem gosta de drama: O Casamento de Rachel com a nova "darling" de Hollywood: Anne Hatthaway sempre linda e competente, teve indicação para o Oscar 2009 por sua atuação nessa filme, perdeu para Kate Winslet. Anne, com apenas 26 anos de idade, tem um invejável currículo. Quem não se lembra do recente sucesso O Diabo Veste Prada?. Outros: Noivas em Guerra, Agente 86 e Amor e Inocência.</span></p><p class="MsoNormal" style="font-family:trebuchet ms;">
<br /></p><p class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Prestigiando a "prata da casa", Divã é uma delícia, Lília Cabral está divina e Se Eu Fosse Você Dois, tão divertido quanto a primeira versão. Filmes que mostram uma nova fase do cinema nacional.
<br /></span></p><p class="MsoNormal" face="trebuchet ms"><span style="font-size:85%;">
<br /></span></p> Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-60379708916393698782009-04-30T13:41:00.003-03:002009-04-30T19:56:45.065-03:00CATARSE<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="Edit-Time-Data" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_editdata.mso"><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Trebuchet MS"; panose-1:2 11 6 3 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Há fases na vida que nossa bagagem emocional fica insuportável e nos deixa à beira de um ataque ou estresse realmente grande. Não conseguimos enfrentar o dia a dia como antes e a frustração ajuda a puxar a moral para baixo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Ficamos mais sensíveis e vulneráveis, mas “temos” de seguir em frente puxando nossa “carroça” cada vez mais pesada. Nossa visão diminui e não conseguimos enxergar aquela famosa luzinha no fim do túnel, aliás, que túnel?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >No dia anterior conversara muito com um amigo que, depois de longa vida profissional, prestes a se aposentar, havia retornado aos estudos e escolhera psicologia, como sua mulher, que já era consagrada profissional. Ouvi-o falar de seus planos para o futuro muito animado e feliz. Casamento sólido. Filhos criados. Poderia agora realizar seus sonhos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Como ele estava prestando serviços de consultoria contábil para minha empresa, combinamos que nos encontraríamos na manhã seguinte às oito horas para continuarmos, pois já passava das dezessete horas e ele tinha outro compromisso. Assim nos despedimos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Acordei com o barulho do telefone. O relógio marcava seis horas e trinta minutos e já era mesmo hora de levantar.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Alô.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Suzely, disse-me a pessoa do outro lado da linha, percebi que chorava pelo tom da voz e suspiros, nosso amigo morreu, continuou.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Como? Perguntei, também começando a chorar, o que era fácil para mim na época.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Um enfarte fulminante nesta madrugada. O corpo já seguiu para o Parque da Colina.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Vou me aprontar e sigo para lá. Obrigada por avisar.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Chorando, segui feito um robô a rotina de quem se levanta: banheiro, banho, higiene bucal, secador e escova nos cabelos. <i style="">Closet</i>: escolha mecânica do que vestir e calçar. Pronto. Agora a bolsa e as chaves do carro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Sem conseguir conter as lágrimas, lembrava-me de seus sonhos! Como pode acontecer esta interrupção repentina na vida de uma pessoa com tantas coisas ainda por realizar?<span style=""> </span>Ele estava feliz. Talvez tenha sido uma boa hora e, sem sofrimento! Bem, não podemos garantir que não houve dor, dizem que a dor do enfarte é muito forte. Insuportável. Coitado. Que injustiça. Ele merecia viver e concluir seus planos. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Com os pensamentos embaralhados e sem sequencia lógica, já estava no carro, sem mesmo tomar café, sem falar com meus filhos, que deixei aos cuidados da babá. Dirigi-me para o cemitério.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Estacionei o carro e segui para o velório onde estava escrito o nome do meu velho amigo. Conheci-o quando acabara de entrar para a Escola de Engenharia e trabalhava em uma empresa onde ele prestava serviços. Ensinou-me muitas coisas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Meu Deus! É inacreditável, pensei ao olhar para o corpo estendido no caixão, cercado de flores. Só dava para ver as mãos e a cabeça. Era ele mesmo. Parecia dormir.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Chorando muito coloquei minhas mãos sobre as dele e senti o frio cadavérico. Chorei mais alto e compulsivamente, tal como aquelas velhas “carpideiras” vestidas de preto nos filmes antigos. Não conseguia me controlar e soluçava ainda mais alto, atraindo olhares.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >A família do morto veio me consolar.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Não sabia que você gostava tanto assim dele, disse-me a viúva ao lado dos filhos.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Alguém me ofereceu um pouco de água, que recusei, mas um dos filhos me levou à cantina para tomar um café. Mesmo assim não conseguia interromper meu choro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Antes mesmo de terminar o funeral, voltei para o carro e iniciei o retorno para casa. Não iria para o trabalho, decidira.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Parei de chorar, enxuguei o rosto. Sentia-me aliviada. De repente veio-me a imagem do velório, e do meu “show”. Comecei a rir. A família que eu deveria dar minhas condolências me consolara! Pensei sobre o que as pessoas poderiam ter imaginado ao presenciar a cena: “ah, esta aí com certeza deve ter sido caso dele, bem mais jovem, coitada da viúva”, “aposto que era amante dele” ou “coitada, será que é parente da família?” e talvez muitos outros prováveis comentários hilários que agora me faziam rir muito. Nossa imaginação é fantástica!<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:9;" >-Que horror, Suzely, disse a mim mesma, seu amigo debaixo da terra e você aqui rindo feito louca. Não conseguia mais ficar triste. Havia chorado todas as lágrimas por muitos motivos junto com a morte dele e desabafado tudo o que me afogava e me pesava. Estava mesmo sentindo a leveza de quem “lavou” a alma, renovada. Uma verdadeira e autêntica “catarse”.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >Liguei o rádio e cantarolei junto com Irene Cara, “What a Feeling”, incrível, não?<o:p></o:p></span></p> <div class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><span style=";font-family:";font-size:9;" > <hr size="2" width="100%" align="center"> </span></div> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" >PS: “</span><span style=";font-family:";font-size:9;" >Catarse é uma poderosa experiência que pode ser entendida psicologicamente como alívio quando partes da mente e da alma são unidas.</span><span style=";font-family:";font-size:9;" >” <em><span style=";font-family:";color:gray;" >Adam Blatner,MD</span></em><o:p>
<br /></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:";font-size:9;" ><o:p> </o:p></span></p> Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-15102260447084341952009-04-24T12:34:00.007-03:002009-04-26T11:24:10.326-03:00Plácido Domingo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiWIfm2pg0HfFHD3YgZa2GYxRHsAqvRe29O96bCSo2C9KvpKl3EDFtN61JHKCD1iEMMR74GrGIrhPBMuEcyfle7DgEy4brP_DnRXWrGydUjSk8GWUO6kWZsJM_79pMlqCOxf-D5N_nqMM/s1600-h/Pl%C3%A1cido+Domingo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 211px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiWIfm2pg0HfFHD3YgZa2GYxRHsAqvRe29O96bCSo2C9KvpKl3EDFtN61JHKCD1iEMMR74GrGIrhPBMuEcyfle7DgEy4brP_DnRXWrGydUjSk8GWUO6kWZsJM_79pMlqCOxf-D5N_nqMM/s320/Pl%C3%A1cido+Domingo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328288049163562850" border="0" /></a>Segui para Nova Iorque com um grupo da CVC, pois assim economizaria no custo das passagens e conseguiria um lugar no hotel, o que seria impossível de outra forma, apesar do frio intenso parecia que todo mundo resolvera visitar Manhattan. O motivo de minha viagem era visitar e participar da Toys Fair no Javit Center, embora a maior razão fosse a de encontrar-me com minha filha que há seis meses estava morando em Niles, Illinois, onde participava de um programa de intercâmbio.<br /><br />O Pensilvannia Hotel, prédio majestoso que no passado deve ter sido um dos mais belos, confortáveis e importantes hoteis da cidade, agora lotado com excursionistas de vários países e abrigando cães e seus respectivos donos para o grande concurso no Madison Square Center, exatamente em frente. O baixo custo da diária justificava a altíssima rotatividade de grupos de turistas, principalmente para nós brasileiros que comprávamos cada dólar por quase três reais.<br /><br />Um erro de informação levara-me acreditar que hospedando naquele hotel eu estaria a poucas quadras do Javit Center e, portanto poderia ir a pé. Para algumas pessoas com melhores condições físicas com certeza seria um bom exercício, mas para uma fumante e assumidamente sedentária como eu na época, impossível. O recurso foi mesmo usar táxi.<br /><br />Enormes corredores de foram percorridos na feira, onde não havia lugar para assentar a não ser na área de alimentação, e inúmeros estandes visitados. Pernas inchadas e pés doendo era o que eu conseguia no final do dia, além de muito cansaço, resultado também do excesso de nicotina dos quase 60 cigarros consumidos diariamente naquele período, o que me fazia andar o dobro, pois fumar era apenas permitido na rua, fora do Javit Center. Só mesmo os fumantes sabem o que são capazes de fazer por uma pitadinha! Hoje, felizmente, hábito completamente abandonado e exorcizado. Considero-me uma atleta! Aeróbica e musculação quase diariamente! E “ativista” combatente do vício.<br /><br />Minha filha e eu combinamos que assistiríamos juntas apenas a um show da Broadway, uma vez que em todas as viagens a NYC costumava assistir à todos os lançamentos. Optamos por Noviça Rebelde, em estréia, ótima escolha. Depois do teatro resolvemos jantar e não é fácil escolher aonde ir “after theatre”.<br /><br />Escolhemos o restaurante do famoso tenor Plácido Domingo. A “hostess” nos recebeu dizendo não haver lugares disponíveis, mas que poderíamos ficar no bar. Não concordamos e, ao perceber que nos retirávamos ela disse que nos arrumaria uma mesa no andar superior, onde era o restaurante, embora num local não muito confortável.<br /><br />Grande nossa surpresa ao entrarmos no salão do restaurante onde todas as mesas estavam vazias! Deveriam ser 22h e 30 min.. Ela nos acomodou em uma pequena mesa, perto de uma coluna no meio do salão.<br /><br />Sem perguntas e estranhando ainda o fato de o restaurante estar vazio, sentamo-nos e pedimos champanhe para celebrar a felicidade do encontro. A rigidez do “no smoking” fazia-me levantar e seguir para o único local permitido aos fumantes, um barzinho ao lado do salão, onde arrumei um assento perto do balcão. Foi então que ouvi duas senhoras comentando que o grande tenor chegaria qualquer momento. Não resisti e entrei na conversa:<br /><br />- Ele virá mesmo?<br /><br />- Sempre costuma vir depois da apresentação que está fazendo no Carnegie Hall. Estamos aqui esperando por ele. Temos vindo todas as noites!<br /><br />Agradeci e voltei para a mesa, percebendo que haviam outras mesas ocupadas e a cada instante chegavam mais pessoas, lotando completamente o recinto.<br /><br />Passado algum tempo, ouço aplausos, viro para trás e vejo Plácido Domingo entrando no salão e, pasmem vinha em nossa direção. Envaideci-me, pois imaginei que o famoso artista dirigia-se a mim. Emocionada, deixei cair a taça com o champanhe. O charmosíssimo tenor parou em frente a Tarsila e cumprimentou-a, sob os olhares curiosos de todos os presentes, dizendo:<br /><br />- Você é linda! Que belos olhos!<br /><br />- Ela é descendente de espanhóis, fui logo dizendo, tentando sei lá porque, justificar alguma coisa e emocionada o suficiente para não registrar mais nada do que ele dizia.<br /><br />- Mãe, a máquina! Tire uma foto, disse-me entre os dentes.<br /><br />- Não trouxe!<br /><br />- Mas você nunca sai sem ela!<br /><br />- É verdade, mas você não gosta que eu tire fotos!<br /><br />Com este rápido diálogo aos cochichos, ficou claro que não poderíamos registrar o acontecimento!<br /><br />Foi então que percebi que minha filha aos 17 anos era uma mulher feita, linda, e com toda aquela timidez “provocante” que algumas de nós têm naquela idade.<br /><br />Percebi, também, que muitos olhares masculinos eram para a bela mulher que eu tinha orgulho de ser mãe.<br /><br />Passado alguns anos, contava o acontecimento para um amigo norte-americano que imediatamente, após uma boa risada, informou-me que o famoso tenor era bem chegado a belas “ninfetas”!Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-7042823814861716502009-04-15T15:57:00.004-03:002009-04-15T22:52:42.626-03:00Seguir o Líder.Muito tem sido escrito sobre líder e a arte da liderança. Conceitos, definições, conselhos, sugestões, casos de sucesso e artigos que, antes de ser útil ao leitor, pode estar lhe trazendo dúvidas e confusão.<br /><br />Pior que a ignorância sobre certos assuntos é a total inutilidade que, se não for bem compreendida e assimilada, a informação pode ter, face àquela que realmente acrescenta e faz a diferença na qualidade de seu interesse e trabalho.<br /><br />O volume de informações, algumas até conflitantes, disponíveis, por exemplo, no World Wide Web (WWW) a “Rede de Alcance Mundial”, que completou 20 anos em março, é uma tela em branco onde "As pessoas estão sempre inventando coisas novas e maravilhosas, que não poderíamos imaginar", segundo o britânico Berners-Lee, também conhecido como "pai da web".<br /><br />Realmente, viajar por este mundo fascinante, descobrir coisas e adquirir novos conhecimentos pode ser proveitoso, mas pode ser também bastante nocivo. Isto é, qualquer pessoa pode inserir definições, artigos e informações técnicas que podem não ter nenhuma comprovação científica sendo, apenas, uma expressão do autor, seu ponto de vista. É importante verificar a confiabilidade do site visitado.<br /><br />Qual seria a melhor definição para líder? Em alemão führer significa o “condutor”, “guia” ou “líder” e o grande Führer foi Adolf Hitler que, com sua capacidade e habilidade motivou, influenciou e conduziu pessoas a seguirem suas idéias fazendo-o figurar como o protagonista de um dos maiores horrores da humanidade. Para os indianos Gandhi foi o grande líder que, através da não-violência e da busca pela verdade iniciou uma marcha que lhes traria a independência em 1947. Sem considerar os aspectos morais, ambos são exemplos de grandes e poderosos líderes. <br /><br />Embora aparentemente tenham sido ativistas de forma oposta, já que um foi pacifista e outro belicista, ambos comandaram grande número de pessoas, provocando dramáticas e significativas mudanças que repercutem até o presente em todo planeta. Possuíam características comuns como a determinação, visão, propósito, dom especial de captar e atrair a atenção de seus ouvintes e impregnar suas mentes com suas mensagens e idéias que fascinavam e os faziam a aceitá-los como seus respectivos líderes, que obedeciam e seguiam pelo poder da influência, do domínio, da manipulação, do carisma e do magnetismo pessoal. <br /><br />Então podemos dizer que líder é alguém que possui seguidores, é um condutor de pessoas. Liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados para que contribuam, voluntariamente, da melhor forma com os objetivos do grupo ou de uma organização. As pessoas seguem o líder motivadas por suas características peculiares e por sua capacidade de influenciá-las.<br /><br />O passado nos deixou vários grandes líderes, cujos feitos são ainda lições para todos nós, tanto por seus acertos como por seus erros. <br /><br />Hoje a ausência de líderes é uma das maiores ameaças no mundo atual.Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-13202718735212699432009-03-31T11:37:00.005-03:002009-04-04T20:53:10.565-03:00A Casa Perfeita II - Algo Mais Que Tecnologia -<span style="font-size:85%;">
<br />(Leia a postagem anterior A Casa Perfeita, antes!)
<br /></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Verdana; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >Triste história, eu sei, mas é para pensar. A frieza da máquina. Não estamos tão longe de Arthur.<span style=""> </span>Cercamos-nos desde modelo cibernético de existência. Bebês que nascem de provetas, que nunca conhecem seus pais, que são um objeto privado de suas mães, pedidos por encomenda, por catálogo. Com o tempo nascerão bebês de útero artificial, e nem sequer necessitarão de mães.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >Se vivemos de máquinas e para máquinas, marchamos para a grande tristeza. A palavra cibernética foi cunhada no início do século XX por Norbert Wiener. É do grego <i style="">kybernetes </i>referindo-se à timoneiro, e da mesma raiz vem o verbo “governar”. Governar o que?<span style=""> </span>A mensagem. Tudo o que existe são comunicação e tradução de mensagens. Quando toco certas teclas no computador e envio uma mensagem, ele me responde com outra mensagem e, em seguida volta a ordenar. Assim há um governo, um manejo de mensagem, um leme e um timoneiro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >A nave que se conduz e é conduzida devidamente nesta interconexão de mensagens.<span style=""> </span>Wiener, em seu livro Cibernética e Sociedade, denomina cibernética ao estudo de mensagens como meio de manejar aparatos ou grupos humanos. Normalmente este nivelamento <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >de aparatos com grupos humanos produz ofuscação e ira.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >São diferentes, desde então, e ninguém tem intenção de confundi-los. O que Wiener nos ensina, justamente, é que se quisermos que o humano funcione bem, temos de aprender a manejar as mensagens e decifrá-las corretamente.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >As máquinas são para nosso serviço. O outro é minha finalidade, e a máquina é um meio para avançar em conforto, em telefone, em fax, em canais de televisão. São meios da vida e não a vida. A vida a constitui o homem com outros homens no mundo dos sentimentos. Este mundo está também dominado pela teoria das mensagens. Antes a regulação vinha dada pela tradição, a religião, o autoritarismo. Agora estamos sozinhos e devemos nos regular entre nós, conhecendo nossas limitações. Seremos muito mais felizes se aprendermos o que se pode se dar <span style=""> </span>e o que é impossível de ser dar. O insensato romantismo tem nos causado danos e sofrimento. A nós como pares e a nossos descendentes como filhos. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >Wiener, no citado livro, escreve:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >“A educação do cidadão norte americano... está calculada para protegê-lo solicitamente contra a consciência da morte e condenação. Educa-o em uma atmosfera de Papai Noel, e quando descobre que ele é um mito, chora amargamente. Nunca aceita inteiramente a ausência dessa divindade em seu panteão e gasta grande parte de sua vida em busca de um substituto emocional.”<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >Não podemos viver sem mitos, mas podemos rever os mitos que estão sob nossos pés e verificar, como disse Morin, quais são bons, os que nos fazem bem, e quais são ruins, que nos fazem mal. Os mitos ruins são os que prometem um paraíso que nunca podemos alcançar e convertem a existência em uma frustração constante. Um mito bom é a fé no paraíso, aqui e agora, para hoje e amanhã, para nós e para os outros, a base de trabalho, de regulação de mensagens e contenção de emoções agressivas e estímulo de atitudes criativas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=";font-family:Verdana;font-size:85%;" >Querer é crer. Não é a casa perfeita que nos fará felizes. Somos os felizes que construímos a casa perfeita. Nossa fé. Escolhida e decidida pela liberdade. Wiener: <span style="font-weight: bold;">“A ciência é um modo </span><span style="font-weight: bold;"> </span><span style="font-weight: bold;">de vida que pode florescer somente quando os homens gozam de liberdade para ter uma fé.”</span></span><span style="font-size:85%;">
<br /></span></p><span style="font-size:85%;">
<br /></span>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-42411565108612270172009-03-25T13:36:00.009-03:002009-03-27T14:31:27.636-03:00A Casa Perfeita - do livro "Para quererte mejor"<span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;">Jaime Barylko (*)</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Arthur Clarke se volta para o futuro e imagina uma história do ano 2019, quando o homem estaria vivendo totalmente absorvido em um mundo de aparatos, autômatos, robôs e computadores.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Existe um personagem que se chama Arthur. Na realidade, não se trata de um ser humano, mas de uma casa. Sim, uma casa inteligente. Enfim, personagem, porque fala, dialoga, se comunica, atua, reage.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Pela manhã, Arthur abre as persianas, prepara o café, anuncia a temperatura, põe música clássica. Arthur, esta casa inteligente e perfeita, também faz a ambientação que o cliente desejar. Repentinamente o faz sentir ventos, calor, ou lua cheia. Gradua a temperatura a seu gosto, se quer dormir nu ou com três cobertores.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Samuel Palmerstone é o nome do habitante da casa. Na realidade, deveria ser dito, o amigo de Arthur. Afinal é o que são, amigos. Um pede, o outro lhe dá; um pergunta, o outro aconselha. Amigos. Um dia se conheceram e foram se amoldando um ao outro.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">“A Arthur custou vários meses para conhecer Palmerstone e ajustar a programação da casa e seus estados de ânimo, rotinas, gostos e manias...”</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Com o tempo, está claro, foram se conhecendo e cultivando a amizade que ocorre com a convivência. Arthur “também se encarregava de acompanhar seus negócios e tinha autorização para comprar ou vender os estoques da Palmerstone quando os preços ultrapassassem certos limiares”.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Porém nada é eterno. Ocorreu a fadiga. Palmerstone se cansou de tanta perfeição. Parece que a perfeição pode aborrecer e ser cansativa. De modo que Palmerstone um belo dia decidiu mudar-se deste bairro suburbano onde vivia sozinho e solicitou um posto de trabalho em plena Filadélfia. </span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">“Isto lhe atraía muito. Aqui dezenas de profissionais, arquitetos, advogados, escritores, banqueiros e, inclusive um pintor, viviam sob o mesmo teto...”</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Outro sistema de vida, enfim. Com gente, com outros seres humanos. Talvez menos perfeitos, mas algo mais emotivo. Claro que Arthur se inteirou de que seu amigo ia o abandonar. Ele o queria muito, ficou muito triste e não estava disposto a ficar sozinho. Sentia-se traído.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Haviam sido tão amigos e agora, de repente, unilateralmente, Palmerstone decide retirar-se e esquecê-lo. Arthur não podia suportar esta situação. Encheu-se de cólera e, uma noite, Palmerstone lhe pediu alguma coisa fresca, Arthur lhe deu, mas quando Palmerstone dormiu a casa continuou produzindo frio cada vez mais e assim foi como o encontraram no outro dia, morto, congelado. </span></span><span style="font-style: italic;font-family:verdana;font-size:85%;" >(<span style="font-size:78%;">Continua na próxima postagem com texto complementar - Algo Mais Que Tecnologia</span></span><span style="font-size:85%;">)<br /><br /><span style="font-family:verdana;">(*) Jaime Barylko - filósofo e escritor, nasceu (1936) e morreu (dezembro,2002) em Buenos Aires. Doutor em Filosofia pela Universidade Nacional de La Plata. A maioria de seus livros tornaram-se bestsellers. Sua última obra foi publicada em 2002: Los Valores y Las Virtudes.</span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Nota: </span><br /><span style="font-family:verdana;">Em 1997 quando me encontrava em Buenos Aires para a passagem de ano, assistia a um programa de TV quando anunciavam o lançamento do livro "Para quererte mejor - Ese difícil arte de Amar y ser feliz", de Jaime Baylko, que era o meu questionamento do momento, bem como o de minha amiga que viajava comigo. No dia seguinte saímos feitos loucas atrás de dois exemplares. Em 1998, por ocasião de um evento da Construção Civil - EMARCON, que promovia no Shopping Ponteio, contatei o escritor para fazer uma palestra. Concordou, mas no dia que deveria embarcar para Belo Horizonte, ele me telefonou dizendo que não poderia vir, pois o parto de sua nora grávida havia sido antecipado e, através de uma cesariana seu neto chegaria ao mundo e nada, nada mesmo o tiraria de perto de seu filho e dela para receber o novo membro da família. Quatro anos depois soube de seu falecimento, em 2002.</span></span>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-25836287168447382192009-03-17T18:13:00.015-03:002009-03-18T08:51:41.567-03:00Minha Querida Amiga é "Chef"!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqyrhy4o2AHopGzCk6AU7YVspa8xTPoPGlKSF3QY6w4GkPIrgmd4SUSDKqpBgWPLrxRaJaSAHu6A_8DRGDvsUCO-qQQuNlb8cUUfF8OK4yTJ3zDn3SPVF-XaOjBvv9bYXHeH7NnZtf14k/s1600-h/Nova+chef.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 287px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqyrhy4o2AHopGzCk6AU7YVspa8xTPoPGlKSF3QY6w4GkPIrgmd4SUSDKqpBgWPLrxRaJaSAHu6A_8DRGDvsUCO-qQQuNlb8cUUfF8OK4yTJ3zDn3SPVF-XaOjBvv9bYXHeH7NnZtf14k/s400/Nova+chef.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5314288943744230226" border="0" /></a><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt;"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;">Adoro pessoas versáteis, ecléticas, polivalentes e dinâmicas, são a minha "cara"! A curiosidade me faz interessar por vários e diversos assuntos. Nasci pesquisadora, realmente um "must" em minha vida que não é, nunca foi e nunca será monótona.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;">Assim e muito mais é, também, minha querida amiga Cátia Vasconcelos. Incrível. Quem a conhece sabe que não estou exagerando. Encara positivamente os altos e baixos da vida com um sorriso estampado no rosto. Uma verdadeira vencedora.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;">Lobista assumida desde os tempos que "lobby" no Brasil não era visto (embora existisse escancaradamente) com bons olhos. Nos últimos anos, com as mudanças ocorridas nas esferas governamentais, vários escritórios de assessoria parlamentar em Brasília foram fechando as portas. Sabiamente Cátia apenas encolheu um pouco o seu.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;">Advogada, dona de um invejável currículo profissional, locomotiva dos interesses das mulheres em todas as áreas, ex-presidente do CNDM-Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (fiz parte do seu conselho). Conseguiu inúmeros recursos e batalhou para elevar o CNDM em nível de Ministério! Muito plantou e as sucessoras colhem até hoje os frutos de um árduo e incansável trabalho. Não vou aqui falar de sua biografia profissional, mas, literalmente, de uma deliciosa mudança! Descanso, para quem trabalha muito é "carregar pedras", será? Mais ou menos. Minha amiga matriculou-se no curso de Gastronomia do Instituto de Educação Superior de Brasília e no dia 13/03/2009 coroou seu sacrifício (ou diversão?) recebendo seu diploma e agora é a grande <b>Chef Cátia</b> Vasconcelos, a avó e companheira de quatro netos. Como não podia deixar de ser, ela foi a oradora da turma. Eis na íntegra o seu discurso:
<br /> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--><o:p></o:p></span></p> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"> <u1:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></u1:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <u2:worddocument> <u2:view>Normal<u2:zoom>0<u2:hyphenationzone>21<u2:punctuationkerning/> <u2:validateagainstschemas/> <u2:saveifxmlinvalid>false<u2:ignoremixedcontent>false<u2:alwaysshowplaceholdertext>false<u2:compatibility> <u2:breakwrappedtables/> <u2:snaptogridincell/> <u2:wraptextwithpunct/> <u2:useasianbreakrules/> <u2:dontgrowautofit/> <u2:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</u2:browserlevel> </u2:compatibility> </u2:alwaysshowplaceholdertext> </u2:ignoremixedcontent> </u2:saveifxmlinvalid> </u2:hyphenationzone> </u2:zoom> </u2:view> </u2:worddocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <u3:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </u3:latentstyles> </xml><![endif]--> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"> <u1:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></u1:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <u4:worddocument> <u4:view>Normal<u4:zoom>0<u4:hyphenationzone>21<u4:punctuationkerning/> <u4:validateagainstschemas/> <u4:saveifxmlinvalid>false<u4:ignoremixedcontent>false<u4:alwaysshowplaceholdertext>false<u4:compatibility> <u4:breakwrappedtables/> <u4:snaptogridincell/> <u4:wraptextwithpunct/> <u4:useasianbreakrules/> <u4:dontgrowautofit/> <u4:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</u4:browserlevel> </u4:compatibility> </u4:alwaysshowplaceholdertext> </u4:ignoremixedcontent> </u4:saveifxmlinvalid> </u4:hyphenationzone> </u4:zoom> </u4:view> </u4:worddocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <u5:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </u5:latentstyles> </xml><![endif]--><u1:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></u1:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <u6:worddocument> <u6:view>Normal</u6:View> <u6:zoom>0</u6:Zoom> <u6:hyphenationzone>21</u6:HyphenationZone> <u6:punctuationkerning/> <u6:validateagainstschemas/> <u6:saveifxmlinvalid>false</u6:SaveIfXMLInvalid> <u6:ignoremixedcontent>false</u6:IgnoreMixedContent> <u6:alwaysshowplaceholdertext>false</u6:AlwaysShowPlaceholderText> <u6:compatibility> <u6:breakwrappedtables/> <u6:snaptogridincell/> <u6:wraptextwithpunct/> <u6:useasianbreakrules/> <u6:dontgrowautofit/> </u6:Compatibility> <u6:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</u6:BrowserLevel> </u6:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <u7:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </u7:LatentStyles> </xml><![endif]-->
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;">"A </span></i><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">idéia de homenagear as mulheres nesta solenidade deve-se a três motivos:
<br />O primeiro, porque nessa semana, em todo o mundo comemora-se o Dia Internacional da Mulher, reverenciando a memória das 129 operárias das indústrias têxteis e de confecção que morreram queimadas ao promoveram a primeira greve reivindicatória. Trabalhadoras corajosas que tiveram a audácia de se insurgirem contra a ordem social reinante e as discriminações impostas pelo modelo patriarcal.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><o:p> </o:p></span></p> <u8:p></u8:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">O segundo, para resgatar um equívoco cometido por um grande chef brasileiro de renome internacional, aqui neste auditório, sobre a participação feminina no mundo mágico da gastronomia e no comando de grandes restaurantes.
<br /></span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">
<br /><i>O terceiro e mais importante é o fato de estarmos assistindo a ascensão profissional da mulher no mundo dos aromas, sabores e do seu refinamento na preparação de comidas. Hoje ela constitui a maioria nos cursos oficiais de gastronomia. Ocorre o mesmo<span style="color: black;"> no terreno da enologia. Há pouco tempo, os cursos avançados sobre vinhos tinham no máximo 20% de alunas. Atualmente, de acordo com a Associação Brasileira de Sommeliers, as mulheres correspondem a 50% dos inscritos.</span>Nós mulheres não somos apenas mais da metade da população do Brasil. Somos as responsáveis pela geração da vida e dos cuidados com os filhos. E a alimentação ocupa lugar de destaque na saúde e bem estar da família.</i><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Dizem os historiadores que a gastronomia iniciou-se na era paleolítica quando o homem desceu das árvores para caçar. Índia, África, Arábia, Japão, China e a Itália dos Romanos foram os precursores da diversificação de tipos de comida. No ano de 1669, o rei Louis de França casou-se com a italiana Catherine de Médicis, esta a rainha das panelas. Em 1748, surgiu em solo francês um jovem talentoso de nome ANTOINE CARÊME que, aos 17 anos de idade foi designado o cozinheiro oficial do palácio Champps-Elisée. Em 1811, Brillat-Savarin revelou-se além de diplomata, um grande cozinheiro. Em 1885, um dos maiores cozinheiros do Mundo, AUGUST SCOUFFIER escreveu o código de todos os itens da cozinha que revolucionou o refinamento na preparação de comidas. A partir de 1960, o reformista culinarista PAUL BOCUSE e seus colegas criaram a polêmica NOUVELLE CUISINE FRANÇAISE inovando os pratos.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Agora, o grande hit do momento é o chef catalão Ferran Adrià mestre da cozinha da desconstrução.Para ele,”a cozinha é o lugar para expressar harmonia, criatividade, felicidade, beleza, poesia,complexidade, magia, humor, provocação e cultura.”</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>De Carême a Adrià, a cozinha elaborada e pensada sempre esbarrou nas artes plásticas. Seja a partir da estética apurada na montagem de pratos e banquetes ou do objetivo comum de despertar os sentidos de quem come, assim como de quem aprecia uma obra de arte.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Em um breve retrocesso histórico verificamos que desde o começo dos tempos, a mulher trabalhou. As tarefas eram bem definidas: ao homem, caça e pesca, e à mulher, filhos e cozinha. Mesmo com uma vida social cada vez mais complexa, essa relação da mulher com seu fogão permaneceu estável. Receitas de família são passadas mãe pra filha. E pretas velhas quituteiras, comandando a cozinha, são lembranças que ficarão para sempre. Apesar de tão estreita relação, quase todos os grandes chefes de cozinha são... Homens</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Uma das batalhas do movimento feminista foi tirar as mulheres da cozinha. Afastá-las daquele ambiente engordurado e do fardo de prestar um serviço desvalorizado pela sociedade. Muitas desataram o nó do avental para ir trabalhar fora. Desde então, nunca mais pensaram na mais simbólica das tarefas domésticas. Passaram-se os anos e elas estão de volta à beira do fogão. Detalhe: animadíssimas. Mudaram as mulheres? </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Não, foi a culinária que mudou. Aliás, que culinária, que nada. Agora, ir à cozinha é exercitar-se na arte da gastronomia. O cheiro de alho nas mãos, a frigideira engordurada ou o talher com cabo de madeira viraram realidade do passado. As mulheres retornaram à cozinha para lidar com utensílios inacreditáveis, temperos raros, eletrodomésticos caríssimos, receitas elaboradas e, sobretudo desobrigadas de preparar o arroz com feijão cotidiano. Nesse tradicional feudo feminino, cada vez mais, são homens que vão ao fogão. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Bem-vinda seja, pois, a democracia culinária, que nos proporcionou durante o curso a convivência amiga, cordial e fraterna com os nossos queridos colegas do sexo masculino, tão bem representados por Clóvis e Beto.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>A presença de chefes mulheres nos restaurantes, começou apenas em princípio do século passado, na França.A primeira mulher da história a receber as três estrelas Michelin foi Madame Eugénie Brazier. Seu restaurante ficava a <st1:metricconverter productid="29 km" st="on"><st1:metricconverter productid="29 km" st="on"><st1:metricconverter productid="29 km" st="on"><st1:metricconverter productid="29 km" st="on">29 km</st1:metricconverter></st1:metricconverter></st1:metricconverter></st1:metricconverter> de Lyon. Conta-se que, em 1946, Paul Bocuse, que tinha na época 20 anos, foi de bicicleta pedir um emprego. Mme Brazier achou o garoto corajoso por ter feito o percurso de bicicleta e lhe deu o trabalho.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>A cozinha dos restaurantes ganha, cada vez mais, um temperinho com pitadas de batom, perfume e muito charme. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>No Brasil, elas chefiam 15% dos restaurantes. Destaque em Brasília para Mara Alcamin, Patronesse da nossa turma, que, com seu trabalho criativo e inovador servirá de estímulo aos formandos que disputarão este concorrido mercado de trabalho. Carla Pernambuco, Ana Luiza Trajano, Alice, Flavia Quaresma, Roberta Sudbrack., Adriana Didier , Ângela dos Anjos, </span></i><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">Nelsa Trombino e Dona Lucinha, são algumas das grandes chefes conhecidas internacionalmente. Sem <span style="color: black;">contar as quituteiras sem nome, em quase todas as esquinas, como Tia Lu - que faz a melhor tapioca no Alto da Sé, em Olinda e Dadá em Salvador, com seu saboroso acarajé.</span></span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Em 1989, o segundo ano do mundialmente famoso concurso de cozinha que leva o nome de Bocuse D’Or, realizado em Lyon, uma luxemburguesa ganhou o primeiro lugar.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial; color: black;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Neste momento, a sensação de Paris é Hélene Darroze, com seu espaço gourmet praticamente no centro do Quartier Latin. Sua carreira está sendo vertiginosa, pois em pouco tempo conquistou estrelas no Michelin, e agora já inaugurou uma nova casa em pleno centro de Londres. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Para homenagear essa maioria feminina que está ingressando neste glamouroso mercado de trabalho um destaque especial se faz necessário:</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>a figura marcante de Dona Joaquina do Pompéu, apelidada de Sinhá Brava que deu origem ao primeiro núcleo organizado da civilização agrária das Gerais, de onde corriam a pé escravos-correios para Vila Rica e São Sebastião do Rio de Janeiro, e de que partiam, gemendo, tropas e tropas carregadas de gêneros para matar as fomes da Corte. Vice-Reis da Colônia, Capitães-Generais Governadores da Capitania, o Príncipe Regente Dom João e o Príncipe Regente Dom Pedro é que pediam à sertaneja a mercê de servi-los. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Á Professora Eda Machado, representada pelo Diretor Acadêmico Professor Teobaldo Rivas, grande empreendedora, que teve a sensibilidade de perceber a carência de um curso de alto nível em gastronomia, nossa admiração e respeito. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Ao querido Paraninfo Professor Bruno Rappel, nosso carinho e gratidão pelo exemplo de profissional dedicado, exigente e competente. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Um agradecimento caloroso e especial aos nossos exímios professores homenageados nesta cerimônia, grandes chefes e cozinheiros que, com paciência e generosidade, nos ensinaram as mais modernas técnicas no preparo dos alimentos e nos transmitiram a arte do refinamento das cozinhas de todo o mundo.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p></u1:p><o:p></o:p></span></p> <p face="arial"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Nas pessoas dos professores Sebastián Parasole, Cláudia Brochado, Diego Montelongo, Rachel Caetano e Antonio Duarte que nos iniciou no mundo encantado dos vinhos, homenageamos a Diretoria do IESB,demais professores e funcionários que a nossa querida Valéria representa nessa cerimônia. </span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u2:p></u2:p><u8:p></u8:p>Aos meus queridos colegas, dedico uma mensagem da grande poetisa e doceira Cora Coralina:</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p>
<br /> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--><!--[endif]--><o:p></o:p></u1:p></span></p> <p face="trebuchet ms"><b><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u8:p></u8:p>Aninha e suas pedras</span></i></b><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">Não te deixes destruir...
<br />Ajuntando novas pedras
<br />e construindo novos poemas.
<br />Recria tua vida, sempre, sempre.
<br />Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
<br />Faz de tua vida mesquinha
<br />um poema.
<br />E viverás no coração dos jovens
<br />e na memória das gerações que hão de vir.
<br />Esta fonte é para uso de todos os sedentos.
<br />Toma a tua parte.
<br />Vem a estas páginas
<br />e não entraves seu uso
<br />aos que têm sede.</span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"><u1:p>Muito obrigada</u1:p></span></i><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;">!!!!"
<br /></span></p><p class="MsoNormal">
<br /><span style="font-size: 8pt; font-family: Arial;"></span></p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><b><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: black;">Petit gâteau au chocolat - Receita Chez Cátia</span></i></b><b><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(254, 8, 21);"> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"> <u1:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></u1:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <u9:worddocument> <u9:view>Normal<u9:zoom>0<u9:hyphenationzone>21<u9:punctuationkerning/> <u9:validateagainstschemas/> <u9:saveifxmlinvalid>false<u9:ignoremixedcontent>false<u9:alwaysshowplaceholdertext>false<u9:compatibility> <u9:breakwrappedtables/> <u9:snaptogridincell/> <u9:wraptextwithpunct/> <u9:useasianbreakrules/> <u9:dontgrowautofit/> <u9:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</u9:browserlevel> </u9:compatibility> </u9:alwaysshowplaceholdertext> </u9:ignoremixedcontent> </u9:saveifxmlinvalid> </u9:hyphenationzone> </u9:zoom> </u9:view> </u9:worddocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <u9:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </u9:latentstyles> </xml><![endif]-->Ingredientes</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">1 1/4 xícara (de chá) de manteiga sem sal;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">3/4 xícara (de chá) de açúcar;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">3/4 xícara (de chá) de farinha de trigo;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><st1:metricconverter productid="250 gramas" st="on"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);"><st1:metricconverter productid="250 gramas" st="on">250 gramas</st1:metricconverter></span></i></st1:metricconverter><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);"> de chocolate meio amargo em pedaços;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">5 gemas;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">5 ovos;</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">1 colher (de chá) de essência de baunilha ou rum (se desejar).</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(254, 8, 21);">Modo de Preparo</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Unte com manteiga 12 formas de <st1:metricconverter productid="7 cm" st="on"><st1:metricconverter productid="7 cm" st="on">7 cm</st1:metricconverter></st1:metricconverter> de diâmetro e reserve.</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Aqueça o forno em temperatura média.</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Em um bowl apoiado sobre uma panela com água quente (não fervente),</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">derreta o chocolate e a manteiga, mexendo delicadamente.</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Em um bowl grande, misture as gemas com os ovos e o açúcar. Junte</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">o chocolate derretido e a farinha aos poucos, mexendo bem.</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Distribua a massa nas forminhas sem prenchê-las por completo.</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Asse por até 15 minutos em forno pré-aquecido e na temperatura</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">máxima. Os gateaux estarão prontos quando as bordas estiverem assadas</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">e o centro apresentar textura mole ao ser pressionado com o dedo.
<br />Retire do forno e desenforme.<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<br /> <!--[endif]--></span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: red;">Dica:</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">Se desejar, sirva com sorvete de creme ou baunilha. Unte as forminhas</span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></p> <u1:p></u1:p> <p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">com manteiga e cacau em pó, que dará um efeito melhor, não use achocolatados.
<br /></span></i></p><p class="MsoNormal"><i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial; color: rgb(65, 84, 14);">
<br /></span></i><span style="font-size: 9pt; font-family: Arial;"></span></p> <u1:p></u1:p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"> <!--[if gte mso 9]><xml> <u9:worddocument> <u9:view>Normal<u9:zoom>0<u9:hyphenationzone>21<u9:punctuationkerning/> <u9:validateagainstschemas/> <u9:saveifxmlinvalid>false<u9:ignoremixedcontent>false<u9:alwaysshowplaceholdertext>false<u9:compatibility> <u9:breakwrappedtables/> <u9:snaptogridincell/> <u9:wraptextwithpunct/> <u9:useasianbreakrules/> <u9:dontgrowautofit/> <u9:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</u9:browserlevel> </u9:compatibility> </u9:alwaysshowplaceholdertext> </u9:ignoremixedcontent> </u9:saveifxmlinvalid> </u9:hyphenationzone> </u9:zoom> </u9:view> </u9:worddocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <u9:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </u9:latentstyles> </xml><![endif]--><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link style="font-weight: bold;" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><span style="font-weight: bold;font-size:180%;" ><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype></span><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; mso-font-alt:"Times New Roman"; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:0 0 0 0 0 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="metricconverter"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><p style="font-style: italic;"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <p style="font-style: italic;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><o:p> </o:p></span></p> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Boulevard; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-15954554037617972492009-03-03T11:55:00.011-03:002009-03-05T20:49:22.149-03:00Desconfiômetro<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-xM1wqPG40ziIstEitHFrqw7M8Xq097NhYHgjHLB0DNVoyQZM1UgmIGip34n35yvNDY9sxDtPpDiZ5TtgicoANlGvP2HiF7wm9Cz1uK6fD1fyQ7Sj4O1041tgczm13zfNJqCFoopXprY/s1600-h/RDC.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 148px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-xM1wqPG40ziIstEitHFrqw7M8Xq097NhYHgjHLB0DNVoyQZM1UgmIGip34n35yvNDY9sxDtPpDiZ5TtgicoANlGvP2HiF7wm9Cz1uK6fD1fyQ7Sj4O1041tgczm13zfNJqCFoopXprY/s200/RDC.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5308985271520036482" border="0" /></a> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Os computadores de grande porte eram extremamente sensíveis à temperatura ambiente e necessitavam de baixas temperaturas para não capitularem! De forma semelhante, eu sempre fui vulnerável às diferenças nas quantidades de frio ou calor, principalmente à medida que se distanciavam.<br /></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Exposta às variações substanciais, logo era acometida por uma de minhas fortíssimas crises de faringite, naqueles deliciosos verões cariocas.<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">No Riodatacentro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (clique na foto), onde me graduava no Mestrado em Ciência da Computação, os alunos tinham uma salinha, tipo cubículo, individual ou com algum colega, para estudarem e preparar os trabalhos práticos que utilizassem os computadores, localizados no Centro de Computação, em outro prédio do campus.<br /></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Aquelas idas e vindas para checar os programas nos faziam deslocar não só de um prédio ao outro, mas também nos submetermos às extremas variações de temperatura, tanto que, ao sairmos da sala de computadores para retornarmos às nossas salas, tínhamos que atravessar uma barreira formada pela massa de ar quente. Na maioria das vezes, o verão era um martírio para mim, pois só uma dessas passagens era suficiente para que os primeiros sintomas de faringite aparecessem.<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Uma daquelas crises, que hoje felizmente diminuíram, veio tão forte fazendo-me tossir sem parar. A tal “tosse de cachorro”, como era chamada. Os acessos eram terríveis e dolorosos. Incomodavam, não só a mim, mas a todas as pessoas ao redor.<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">- Suzie, venha até aqui, por favor. Chamou-me um colega em um dos “cubículos” ao lado do meu.<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">- Sim, o que você quer? Perguntei com a voz rouca, ainda tossindo.<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">- Que xarope você está tomando? Respondi dizendo o nome do xarope, que não recordo , devolvendo-lhe outra pergunta:<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">- Você também está com tosse?<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">- Felizmente não, mas anotei o nome do remédio para me lembrar que ele simplesmente não funciona!<o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet ms;">Ao sair da PUC naquele final de tarde, liguei para o médico solicitando outra medicação.</span><o:p><br /></o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-27069739847595858142009-02-22T11:39:00.010-03:002009-03-05T20:51:48.502-03:00Festa em Brasília<p style="font-family: trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Em meados da década de 80 o Brasil estava em lua de mel com a Nova República e Brasília era toda festiva. Na mesma época sentia-me bastante frustrada e sofria muito com o fim de meu casamento que, apesar de ter durado apenas sete anos, me deixara com meus lindos e queridos filhos de um, três e cinco anos de idade sem qualquer pensão ou ajuda financeira. Frente a uma nova situação e estilo de vida, procurei manter um certo “status” social e, sempre que podia, aceitava alguns dos convites que continuei a receber.<br /><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">A ginástica financeira a que me submetia era digna de um malabarista, pois equilibrar as despesas com o curto salário que recebia como gerente de Auditoria de Sistemas da Prodabel e continuar com uma vida social ativa era quase a mesma coisa que enfrentar um baile de Cinderela.<br /><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O convite para um jantar em Brasília, onde o então Ministro da Casa Civil José Hugo Castelo Branco, seria homenageado na residência de um famoso colunista social com a presença de várias autoridades inclusive do presidente José Sarney me animou, pois seria uma boa oportunidade de reencontrar alguns de meus prezados amigos da Capital.<br /><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O jantar foi maravilhoso. O casal anfitrião sempre foi e continua sendo brilhante e perfeito na arte de receber. Quando estamos sofrendo qualquer tipo de perda é muito difícil deixar tudo de lado e curtir o momento. Assim me sentia e afastei-me um pouco de todos isolando-me num canto da casa. Não por muito tempo, pois uma jornalista, casada com um diplomata e uma promotora de eventos muito conhecidas sentaram-se ao meu lado e começamos a conversar. Logo as duas perceberam a minha tristeza e o assunto girou, por alguns minutos, sobre a minha separação.<br /></span><span style="font-size:85%;"><br />- Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima, disse-me a promotora de eventos. A vida é curta e homem algum neste mundo merece nosso sacrifício.<br /></span><span style="font-size:85%;"><br />- Você é nova e bonita. Logo vai encontrar um bom partido, comentou a jornalista, e continuou - mas se ficar amuada pelos cantos, vai espantar todo mundo, ninguém gosta de gente triste.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Nisto estavam corretíssimas.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Até quando você fica em Brasília?<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Retorno amanhã, sábado, ou melhor, hoje, no vôo das 11h45min. Vim só para o jantar.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Nada disso, comentou a jornalista, fique até domingo e nós a levaremos numa festa muito badalada e animada em casa de uns amigos. Você vai se divertir e adorar.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Não sei, não ando muito animada para festas. Gostei muito de ter vindo a este jantar, mas se não fossem vocês, eu já teria retornado ao hotel.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Em que hotel você está?<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- No Carlton.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Então só precisa mudar seu vôo, nos finais de semana os hotéis estão sempre vazios.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Apesar de minha argumentação e desculpas para recusar o convite, as duas acabaram por me convencer. Estaria sozinha mesmo, uma vez que meus filhos estavam com o pai naquele fim de semana. Fiquei, passei o dia todo no quarto, ou melhor, o resto do dia, pois elas me deixaram no hotel por volta das 4 horas da manhã. Viriam me buscar às 21h00min.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Sou pontual e minutos antes da hora combinada já estava prontinha esperando por minhas novas amigas. Ás 21h15min. resolvi ligar para uma delas. Ainda estava em casa e disse que me pegariam em 15 minutos. Chegaram meia hora depois. Alegres e muito animadas, falando ao mesmo tempo, conseguiram elevar meu astral.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O número de carros estacionados e o barulho de vozes e risadas misturados com o som musical eram uma amostra de que a festa realmente estava<span style="font-size:0;"> </span>animadíssima.<span style="font-size:0;"> </span>Billie Jean de Michael Jackson. Saímos do carro dançando, contagiadas pelo ritmo. </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Sem me apresentar aos anfitriões as duas locomotivas saíram cumprimentando as pessoas e eu atrás. Serviram-se de champanhe enquanto eu procurava por um refrigerante, os remédios para ansiedade e depressão me impediam de ingerir qualquer bebida alcoólica. Ao alcançarmos o jardim, decorado com muito bom gosto, onde mesas redondas já estavam ocupadas por pessoas que conversavam alegremente, paramos em uma delas com três lugares disponíveis. Apresentaram-me a um casal, puxando uma cadeira para que eu me assentasse ao lado deles e iniciaram uma conversa com um jovem e elegante homem que me cumprimentou e, entre as duas, de braços enlaçados, seguiram os três para a pista de dança, dentro da casa. Perdi-os de vista.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O Buffet foi aberto e nos servimos. Passei o tempo conversando com os companheiros de mesa, principalmente com o casal que me fora apresentado. Após a sobremesa, vi que alguns convidados já se retiravam. Preocupada, olhava para os lados na tentativa de localizar minhas amigas. Nada. Levantei-me para ir ao banheiro e as procurei pela casa toda. Ao retornar, perguntei se alguém havia as havia visto.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Elas saíram há muito tempo com o Renato.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O conjunto musical tocava e cantava Marvin, a música preferida de meu filho com quase quatro anos de idade. Senti saudades e vontade de estar com meus filhos.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Embora desapontada, novamente pedi licença e, à procura de um telefone para chamar um táxi, o garçom me levou até o escritório onde havia um. Ao pegar o aparelho, minha intenção era ligar para o 102 e solicitar o número de uma empresa de táxi. Recoloquei o telefone no gancho.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Como iria solicitar um táxi se não tinha a menor noção de onde estava? Perguntei-me. Como vou solicitar o endereço da casa e para quem? Se o fizer acabarei por entregar as duas maluquinhas e a mim mesma como “penetra”. Apavorei! Retornei ao lugar onde passara o tempo todo e o casal que me dera atenção já se despedia. Percebeu meu nervosismo e me ofereceu carona.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Respirei aliviada e imediatamente aceitei. No caminho para o hotel perguntou se eu queria encontrar minhas amigas que com certeza estariam em uma boate com o tal Renato.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Elas sempre fazem isto. Saem conosco e nos abandonam. Principalmente se o Renato aparece.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">- Agradeci a oferta e preferi que me deixassem no hotel.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Não dormi direito inconformada com o comportamento das duas. Não era apenas falta de educação o que me fizeram, mas loucura! Como alguém que pertencia ao mundo diplomático e outra que organizava eventos poderiam ter aquele comportamento? Até hoje procuro a resposta! Nunca mais as encontrei.<br /></span><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">No vôo para BH, na segunda-feira, a comissária de bordo ofereceu-me um jornal de Brasília. A coluna social comentava sobre as festas do final de semana. Fiquei imaginando em qual delas eu havia estado! Não descobri e creio que esta dúvida me acompanhará até o final de meus dias!<br /></span></p>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-23543037802575871632009-01-21T08:42:00.014-02:002009-03-05T20:55:01.463-03:00OBA OBA OBA OBAMA! 20 de janeiro de 2009, possivelmente marco zero de uma nova era!<span style="font-size:85%;"><a style="font-family: trebuchet ms;" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilanIuAs1objuqU6FUmIDUa-sPhw3cDmKAaTpL1GyJl2KFIrOmoTqLiuwMqikC03FuDRgoqJz8-E_G9MkrA0LhgoioYPRQb1TGNupH4KiG5Pb-fOY_A6WxV55iWpI8ryWYIbsNZXQ4Gp4/s1600-h/Obama.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5293716054190523666" style="margin: 0px 0px 10px 10px; float: right; width: 200px; height: 125px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilanIuAs1objuqU6FUmIDUa-sPhw3cDmKAaTpL1GyJl2KFIrOmoTqLiuwMqikC03FuDRgoqJz8-E_G9MkrA0LhgoioYPRQb1TGNupH4KiG5Pb-fOY_A6WxV55iWpI8ryWYIbsNZXQ4Gp4/s200/Obama.jpg" border="0" /></a><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:85%;" ><strong>O discurso de posse do novo estadista que representa a esperança dos povos,</strong></span><span style="font-size:85%;"> <strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Barack Hussein Obama:<br /></span></strong><em>Photo: Shepard Fairey (telegraph.co.uk)</em></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><em><br /></em>"Meus caros cidadãos:<br /><br />Eu me coloco aqui hoje humildemente diante da tarefa à nossa frente, grato pela confiança com que vocês me honraram, ciente dos sacrifícios realizados pelos nossos ancestrais. Eu agradeço ao presidente Bush pelo seu serviço à nossa nação, bem como pela generosidade e cooperação que ele mostrou ao longo da transição.</span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Quarenta e quatro americanos agora já fizeram o juramento presidencial. As palavras foram ditas durante crescentes marés de prosperidade e as águas calmas da paz. Mas, de tempos em tempos, o juramento é realizado entre nuvens que se formam e tempestades violentas. Nesses momentos, a América seguiu à frente não somente pela habilidade ou visão dos que estavam no alto escalão, mas porque Nós o Povo permanecemos confiantes nos ideais dos nossos ancestrais e fiéis aos nossos documentos fundadores.</span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Assim tem sido. Assim deve ser com essa geração de americanos.</span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Que nós estamos em meio a uma crise é agora bem sabido. Nossa nação está em guerra, contra uma rede de longo alcance de violência e ódio. <strong>Nossa economia está bastante enfraquecida, em consequência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também por nosso fracasso coletivo em fazer escolhas difíceis e preparar a nação para uma nova era.</strong> Casas foram perdidas; empregos cortados; negócios fechados. Nosso sistema de saúde está muito dispendioso; nossas escolas fracassam com muitos; e cada dia traz novas evidências de que as formas como usamos a energia fortalecem nossos adversários e ameaçam nosso planeta. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Esses são os indicadores da crise, assunto de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o enfraquecimento da confiança ao longo de nossa terra - um medo repetido de que o declínio da América é inevitável, e que a próxima geração deve diminuir suas perspectivas.<br /></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Hoje eu digo a vocês que os desafios que nós enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos.<br />Eles não serão vencidos facilmente ou em um período curto de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão vencidos. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Nesse dia, nos reunimos porque nós escolhemos a esperança em vez do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Nesse dia, nós viemos para proclamar o fim às queixas mesquinhas e falsas promessas, às recriminações e aos dogmas desgastados, que por muito tempo já têm enfraquecido nossa política. </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Nós continuamos uma nação jovem, mas de acordo com as palavras da Escritura, chegou a hora de se deixar de lado as infantilidades. Chegou a hora para reafirmar nosso espírito tolerante; para escolher nossa melhor história; para prosseguir com esse precioso dom, essa nobre ideia, passada de geração a geração: <strong>a promessa dada por Deus de que todos somos iguais, todos somos livres e todos merecem uma chance de buscar sua completa medida de felicidade</strong>. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Ao reafirmar a grandiosidade de nossa nação, nós entendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi de atalhos ou de aceitar menos. Não foi a trilha dos inseguros - daqueles que preferem o descanso ao trabalho, buscam apenas os prazeres das riquezas e da fama. Em vez disso, (nossa jornada) tem sido uma de tomadores de risco, atuantes, fazedores das coisas - alguns celebrados, mas muitos outros homens e mulheres obscuros em seu trabalho - que nos levaram pela longa e espinhosa rota rumo à prosperidade e à liberdade.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Para nós, eles empacotaram suas poucas posses e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Para nós, eles trabalharam duro em fábricas exploradoras e seguiram rumo a Oeste; suportaram o açoite do chicote e lavraram a terra dura.Para nós, eles lutaram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg; Normandy e Khe Sahn. </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Ao longo do tempo, esses homens e mulheres lutaram e se sacrificaram e trabalharam até suas mãos ficarem em carne viva, para que pudéssemos ter uma vida melhor.<br /></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Eles viram a América maior do que a soma de suas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção.<br /><br />Essa é a jornada que nós continuamos hoje. <strong>Nós permanecemos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando essa crise começou. Nossas mentes não têm menos imaginação, nossas mercadorias e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece a mesma. Mas nossa hora de proteger interesses estreitos e adiar decisões desagradáveis - esse tempo certamente passou. Começando hoje, nós precisamos nos levantar e começar de novo o trabalho de reconstruir a América.<br /></strong><br />Para todos os lugares que olhemos, existe trabalho a ser feito. A situação da nossa economia pede ação, ágil e rápida, e nós agiremos - não apenas para criar novos empregos, mas para lançar a fundação para o crescimento. Nós construiremos as estradas e pontes, as instalações elétricas e linhas digitais que alimentam nosso comércio e nos mantém juntos. Nós levaremos a ciência a seu lugar de merecimento e controlaremos as maravilhas da tecnologia para aumentar a qualidade do sistema de saúde e reduzir seu custo.<br /></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Nós usaremos o Sol e os ventos e o solo para abastecer nossos carros e movimentar nossas fábricas. Nós transformaremos nossas escolas, faculdades e universidades para suprir as demandas de uma nova era. Tudo isso nós podemos fazer. E tudo isso nós faremos. </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Agora, existem alguns que questionam a escala das nossas ambições - que sugerem que nosso sistema não pode aguentar planos tão grandiosos. Eles têm memória curta. Porque eles se esqueceram de tudo o que nosso país fez;<strong> o que homens e mulheres livres podem conseguir quando a imaginação se junta para objetivos comuns e a necessidade para a coragem. </strong></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><strong></strong></span></div><span style="font-size:85%;"><strong style="font-family: trebuchet ms;"></strong><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">O que os cínicos não entendem é que o chão que eles pisam não é mais o mesmo - que as disputas políticas que nos envolveram por muito tempo não existem mais. A questão que perguntamos hoje não é se nosso governo é muito grande ou muito pequeno, mas se ele funciona - se ele ajuda as famílias a encontrarem empregos que pagam um salário decente, que tipo de seguridade eles dão, uma aposentadoria que seja digna. Onde a resposta é sim, nós queremos ir em frente. Onde a resposta é não, os programas acabarão. E aqueles de nós que manejam os dólares públicos terão que prestar contas - para gastar de maneira sábia, reformar maus hábitos, e fazer nossos negócios à luz do dia - porque apenas assim nós podemos restaurar a confiança vital entre o povo e o governo. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Também não á a questão que se apresenta a nós se o mercado é uma força para o bem ou para o mal. Seu poder de gerar riquezas e expandir a liberdade é ilimitado, mas esta crise nos fez lembrar que sem vigilância, o mercado pode sair do controle - e uma nação não pode prosperar por muito tempo quando favorece apenas os mais ricos. O sucesso da nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho do nosso Produto Interno Bruto (PIB), mas do poder da nossa prosperidade; na nossa habilidade de estendê-la a cada um, não por caridade, mas porque esse é o caminho mais seguro para o bem comum.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Quanto à nossa defesa comum, rejeitamos a falsa escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os fundadores do país, que enfrentaram perigos que sequer imaginamos, redigiram uma carta para assegurar o primado da lei e dos direitos do homem, uma carta expandida pelo sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não vamos abandoná-los por conveniência. <strong>E, então, para todos os povos e governos que estão assistindo hoje, das grandes capitais ao pequeno vilarejo onde meu pai nasceu: Saibam que a América é amiga de cada nação e de cada homem, mulher ou criança que procure um futuro de paz e dignidade, e que nós estamos prontos para liderar uma vez mais. </strong></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Lembrem-se que gerações anteriores enfrentaram o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles entenderam que nosso poder sozinho não pode nos proteger, nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles entenderam que nosso poder cresce com seu uso prudente; nossa segurança emana da Justiça de nossa causa, da força de nosso exemplo, da têmpera das qualidades de humildade e moderação.</span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Nós somos os guardiões desse legado. Guiados por esses princípios uma vez mais, podemos enfrentar novas ameaças que exigem um esforço maior - maior cooperação e compreensão entre as nações. Começaremos por sair do Iraque com responsabilidade e por criar um esforço de paz no Afeganistão. Com velhos amigos e antigos adversários vamos trabalhar incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear, e reduzir o espectro do aquecimento global. Não vamos pedir desculpas por nosso modo de vida, nem vamos vacilar em sua defesa, e, para aqueles que procurarem avançar em seus objetivos produzindo terror e matando inocentes, diremos a eles que nosso espírito é mais forte e não pode ser quebrado; eles não poderão prevalecer e nós os derrotaremos. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Sabemos que nossa herança multicultural é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus - e ateus. Somos moldados por cada língua e cultura, de cada parte desta Terra; e por causa disso provamos o sabor mais amargo da guerra civil e da segregação e emergimos desse capítulo mais fortes e mais unidos; não podemos senão acreditar que os velhos ódios passarão um dia; que as linhas das tribos vão se dissolver rapidamente; que o mundo ficará menor, nossa humanidade comum deve revelar-se; e que a América vai desempenhar o seu papel em uma nova era de paz.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><strong>Para o mundo muçulmano, buscamos um novo caminho a seguir, baseado em interesse e respeito mútuo. Para aqueles líderes pelo mundo que buscam semear o conflito, ou culpam o Ocidente pelosmales de suas sociedades: Saibam que seus povos irão julgá-los a partir do que vocês podem construir, e não destruir. Para aqueles que se agarram ao poder por meio da fraude e da corrupção, saibam que estão no lado errado da História;</strong></span> mas nós estenderemos a mão se vocês estiverem dispostos a cooperar. </div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Às pessoas das nações pobres, nós queremos trabalhar a seu lado para fazer suas fazendas florescerem e deixar os cursos de água limpa fluírem; para nutrir corpos famintos e alimentar mentes ávidas. E para aquelas nações como a nossa, que vivem em relativa riqueza, queremos dizer que não podemos mais suportar a indiferença quanto ao sofrimento daqueles que sofrem fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com as consequências. Nós devemos acompanhar as mudanças do mundo.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">À medida que entendemos o caminho que se desdobra diante de nós, recordamos com humilde gratidão aqueles bravos americanos que, a esta mesma hora, patrulham longínquos desertos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, como aqueles heróis caídos que jazem em Arlington murmuram através dos tempos. Nós os honramos não apenas porque eles não os guardiães de nossa liberdade, mas porque eles representam o espírito de servir ao país; a disposição de encontrar um significado maior que si mesmos. E ainda, neste momento - um momento que vai definir uma geração - é precisamente esse espírito que todos nós devemos viver. </span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><br />Porque, por mais que o governo possa fazer e precise fazer, em última instância é da fé e da determinação do povo americano que esta nação depende. É a bondade de receber um estranho quando os diques se rompem, é o desprendimento de trabalhadores que preferem reduzir suas horas a ver um companheiro perder o emprego o que nos auxilia em nossas horas mais sombrias. É a coragem do bombeiro de subir uma escada cheia de fumaça, mas também a disposição de pais de criar uma criança o que, no fim das contas, decide o nosso destino.<br /></span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais nós os enfrentamos podem ser novos. Mas aqueles valores dos quais nosso sucesso depende - trabalho duro e honestidade, coragem e justiça, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo - essas coisas são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas têm sido a força quieta do progresso ao longo de nossa história. O que se exige, então, é uma volta a essas verdades. O que se exige de nós agora é uma nova era de responsabilidade - um reconhecimento, por parte de todo americano, de que nós temos deveres para conosco, nossa nação e o mundo; deveres que nós não aceitamos a contragosto, mas com alegria, firmes no conhecimento de que não há nada tão satisfatório para o espírito, tão definidor de nosso caráter, do que dar tudo o que podemos numa tarefa difícil. </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Este é o preço e a promessa da cidadania.<br /></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Esta é a fonte de nossa confiança - o conhecimento de que Deus nos convoca a dar forma a um destino incerto. </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;"><strong>Este é o significado de nossa liberdade e de nosso credo - por que homens e mulheres e crianças de toda raça e de toda fé podem se unir numa celebração neste magnífico Mall, e por que um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, poderia não ser servido num restaurante local, agora pode estar diante de vocês para fazer um juramento sagrado.<br /></strong></span></div><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">Por isso, vamos marcar esse dia com a lembrança de quem somos e quão longe viajamos. No ano do nascimento da América, no mais frio dos meses, um pequeno grupo de patriotas se encolhia em torno de fogueiras que se apagavam, às margens de um rio gelado. A capital estava abandonada. O inimigo estava avançando. A neve estava manchada de sangue. Num momento em que nossa revolução estava em dúvida, o pai de nossa nação ordenou que essas palavras fossem lidas para o povo: </span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">"Que seja dito ao mundo futuro que, na profundidade do inverno, quando nada além da esperança e da virtude poderia sobreviver, a cidade e o país, alarmados diante de um perigo comum, saiu para enfrentá-lo."</span></div><span style="font-size:85%;"><br /></span><div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><span style="font-size:85%;">América. Em face de nossos perigos comuns, neste inverno de nossas dificuldades, vamos lembrar essas palavras eternas. Com esperança e virtude, vamos enfrentar uma vez mais as correntes geladas e resistir quaisquer tempestades que possam vir. Que seja dito pelos filhos de nossos filhos que, quando fomos testados, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não viramos as costas, que nós não vacilamos; e, com os olhos fixos no horizonte e a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança paras as gerações futuras." </span></div>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-13430094347643852562008-11-19T12:00:00.006-02:002009-03-05T20:56:21.671-03:00A Ficção é Uma Reflexão da Realidade!<span style="font-family: trebuchet ms;font-size:78%;" ></span><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" ></span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" >Ouvi de Bruno Barreto, em uma recente entrevista pela TV, a frase que serve de título para esta <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">postagem</span>.</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" ><br />Li o Macaco e a Essência nos anos 60, na média adolescência. Naquela época a gente lia <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Aldous</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">Huxley</span>: Admirável Mundo Novo, Portas da Percepção, A ilha; Sartre: As Palavras, A Idade da Razão, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">Sursis</span>, A Prostituta <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">Respeitosa</span>, o Muro ( não me lembro de todos os que li, mas pela previsão de um futuro que todos sempre tememos - O Macaco e a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">Essencia</span> me <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">imprenssionou</span> e também pela forma original como lança a história, como ensaio de uma peça teatral).<br /><br />Outros: <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">Knut</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Hamsun</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">prêmio</span> Nobel da Literatura em 1920 (</span><a style="font-family: trebuchet ms;" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Nobel_de_Literatura"><span style="font-size:85%;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_Nobel_de_Literatura</span></a><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" >) Fome, escrito em 1890 (tive dificuldade para terminar o livro e o fiz depois de completar 32 anos de idade); Frutos da Terra, escrito em 1917, não encontrei tradução e iniciei a leitura em inglês, mas infelizmente, na época, meu inglês era quase nulo; George <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">Owell</span> - 19<strong>84</strong>, escrito em 19<strong>48</strong> e A Guerra dos Bichos. O surrealista Franz Kafka com o seu famoso Metamorfose.Com o passar dos anos, outros livros foram me interessando, como os policiais e os "best sellers" .<br /><br />Dos livros de Ira <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">Levin</span> (que morreu há <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">exatamente</span> um ano, em <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">novembro</span> de 2007, aos 78 anos de idade), autor de O Bebê de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">Rosemary</span> (apenas assisti ao filme sob <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">direção</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Polanski</span>), Os Meninos do Brasil, Mulheres Perfeitas e O Beijo da Morte (também famosos nas versões cinematográficas!), Este Mundo Perfeito (<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">This</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">Perfect</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">Day</span>) foi o que mais gostei, li em 1973, e hoje, tirando alguns fatos não compatíveis, vejo que o autor, de certa forma, previa a globalização, sim! Uma Sociedade Global onde todo mundo era monitorizado por um grande computador central, o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">UniComp</span>. Chamou-me atenção, na época, como meus amigos simpatizantes pelo comunismo, o que não era o meu caso, ao meu comentário, correram às livrarias para adquirir um exemplar e um, que mais tarde se tornaria político no Rio de Janeiro, propôs-me uma troca por um exemplar de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">Theillard</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">Chardin</span>, O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Fenômeno</span> Humano.<br /><br /><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">Ernest</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">Hemingway</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">prêmio</span> Nobel de Literatura em 1954: O Velho e o Mar; Por Quem os Sinos Dobram e Adeus às Armas. Clássicos.<br /><br />Esqueci de citar Bertrand Russel, Meu Pensamento Filosófico. Encontrei um site que mostra onde "baixar" alguns exemplares gratuitamente: </span><a style="font-family: trebuchet ms;" href="http://simplesmente.com/2008/01/19/russell/"><span style="font-size:85%;">http://simplesmente.com/2008/01/19/russell/</span></a><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" >; e um blog que fala sobre a recente tradução de Os Problemas da Filosofia, aliás, por Desidério Murcho (</span><a style="font-family: trebuchet ms;" href="http://dmurcho.com/"><span style="font-size:85%;">http://dmurcho.com/</span></a><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" >), filósofo e professor da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">UFOP</span> : </span><a style="font-family: trebuchet ms;" href="http://dererummundi.blogspot.com/2008/11/os-problemas-da-filosofia-de-bertrand.html"><span style="font-size:85%;">http://dererummundi.blogspot.com/2008/11/os-problemas-da-filosofia-de-bertrand.html</span></a><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" ><br /><br />Russell propôs, em sua autobiografia, um "código de conduta" liberal baseado em dez princípios, à maneira do decálogo cristão. "Não para substituir o antigo", diz Russell, "mas para complementá-lo".<br />Os dez princípios são:<br />1. <em>Não tenhas certeza absoluta de nada.<br /></em>2. <em>Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.<br /></em>3. <em>Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.<br /></em>4. <em>Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.<br /></em>5. <em>Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.</em><br />6. <em>Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.<br /></em>7. <em>Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.<br /></em>8. <em>Encontres mais prazer em desacordo inteligente do que em concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.<br /></em>9. <em>Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.<br /></em>10. <em>Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso. </em></span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;font-size:85%;" ><br />É impressionante como trocávamos <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_29">ideias</span> sobre os livros que estávamos lendo, naquela fase de adolescência! Não por moda, mas por interesse intelectual e conhecimento! Impossível lembrar-me de todos autores e títulos que tenho lido, entretanto, neste momento estou apenas relembrando uma fase importante de minha vida, de minha "escola".<br /><br />Terminei de ler Neve, de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">Ohran</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">Pamuk</span>, autor turco, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">prêmio</span> Nobel de Literatura em 2006. Ainda faço minhas reflexões...</span>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-63597210966218949442008-11-09T11:16:00.013-02:002008-11-09T18:00:51.060-02:00Carona!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCq13zJJXh9Gps0v9N4biIpvMzyThlwJTQ6X2kuD4mZHesSk9buzUQUMDcP10WxI_exohaVeGzNOAQDDLqVAGFyTig_vlB0uccw-hGXJeRH-a-YQKqQWVFDTk8eDf3QAxZOcOZ8eWf1YU/s1600-h/Suzely+e+Pomílio+Kennedy+1969.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266651888035581474" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 133px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCq13zJJXh9Gps0v9N4biIpvMzyThlwJTQ6X2kuD4mZHesSk9buzUQUMDcP10WxI_exohaVeGzNOAQDDLqVAGFyTig_vlB0uccw-hGXJeRH-a-YQKqQWVFDTk8eDf3QAxZOcOZ8eWf1YU/s200/Suzely+e+Pom%C3%ADlio+Kennedy+1969.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicS1Temy4_Jwui3a9xLjP8ZMaGjFhyphenhyphenufQwIaALZ_zy4PTw0pcyC5qppfl2nzWsoT3dLNPQI8sMt-yt874L832SqhM1TwR0dW2IukxpF0hGh181bdG8dXRY3wthlgO0i05gok1KxbvlzlU/s1600-h/Suzely+e+Pompisreduzida.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266650792867248258" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 145px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicS1Temy4_Jwui3a9xLjP8ZMaGjFhyphenhyphenufQwIaALZ_zy4PTw0pcyC5qppfl2nzWsoT3dLNPQI8sMt-yt874L832SqhM1TwR0dW2IukxpF0hGh181bdG8dXRY3wthlgO0i05gok1KxbvlzlU/s200/Suzely+e+Pompisreduzida.jpg" border="0" /></a> <span style="font-size:85%;">O sonho da casa própria parecia estar mais perto de se realizar para os brasileiros, principalmente para os assalariados, com o surgimento, em meados da década de 60, do Sistema Nacional da Habitação através do extinto BHN – Banco Nacional da Habitação, que teve pouco tempo de vida, extinto em 1988.<br /><br />Seduzidos pela oportunidade, meus pais, que residiam no Rio Grande do Sul, adquiriram, através do novo sistema, uma casa popular no bairro Eldorado, em Contagem. Para nós, minha irmã e eu, aquele sonho era um verdadeiro pesadelo, pois além de aumentar a distância de nossos respectivos trabalhos e faculdades, nos afastava de nossa gostosa e unida turminha do Prado, na esquina da Francisco Sá com Lagoa Dourada, onde conheci os irmãos Coelho. Etelvino, hoje médico oftalmologista famoso internacionalmente e um dos pioneiros na cirurgia corretiva de miopia no Brasil; Regis, também internacional, é psicólogo especialista em terapias diversas e eficazes Cândido, que optou por Direito e a respectiva família dos rapazes, chefiada pelo maravilhoso e saudoso Dr. Delfim, ao lado de sua mulher, D. Eneida, sempre carinhosa, meiga e risonha.<br /><br />Sob protestos mudamo-nos para nossa nova casa, mesmo ainda com os acabamentos por terminar, com a nossa avó “Mãe Filha”, como a chamávamos, uma vez que meus pais continuariam no sul do país onde papai, engenheiro civil, trabalhava nas obras de pavimentação da Estrada da Produção.<br /><br />A mudança de residência marcou o início de uma nova e cansativa rotina. Lecionava Química e Física no Colégio Estadual Geraldo Teixeira da Costa, em Santa Luzia, onde as aulas começavam às 7h e 30 min. da manhã, obrigando-me a levantar às 5 horas para não perder a carona da professora de Biologia, o que me possibilitava a chegar no horário.<br /><br />Vivendo aquela rotina eu me sentia como um “zumbi”, pois estudava à noite na Escola de Engenharia Kennedy, que funcionava na Avenida Amazonas onde hoje está localizado a Expominas, cujas aulas terminavam sempre por volta das 23 horas e só conseguia ir para a cama depois da meia-noite e, para chegar mais cedo, quando sentia que o cansaço tomava conta de meu corpo, não assistia às aulas do último horário, sempre o das matérias mais “pesadas”, como era o caso de Mecânica Aplicada, cujo professor havia sido recentemente substituído.<br /><br />Certa vez, quando aguardava o ônibus no ponto mais próximo de casa, que já demorava mais que o habitual e que me faria chegar atrasadíssima ao IPR - Instituto de Pesquisas Radioativas, onde eu fazia estágio no período da tarde, no setor de Metalurgia Física sob a batuta do querido professor Juarez Távora Veado, no Campus da UFMG, notei que um “Fusquinha” de cor bege, que já tinha dado uma volta no quarteirão, parara perto de mim e seu motorista me oferecia uma carona que me deixaria mais perto de meu destino.<br /><br />- Desculpe-me, não tenho hábito de aceitar carona, mas o senhor me parece ser uma pessoa conhecida!<br /><br />- Não seria, por acaso, das aulas de Mecânica Aplicada? Sou Edmar Mendes, seu professor na Kennedy às terças e quintas. <strong>Sem mais comentários!</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:85%;"></span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="font-size:85%;"></span></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-46041445242445780712008-10-29T10:03:00.004-02:002008-10-30T10:06:48.560-02:00Desfile no Automóvel Clube<span style="font-size:85%;"></span><br /><span style="font-size:85%;">- Ficou perfeito em você, Suzely! Disse-me a vendedora.<br /><br />Sim, pensava ao olhar para minha imagem refletida no espelho. Vocês já repararam como os espelhos dos vestiários das lojas e butiques mostram todas as nossas imperfeições como celulite, gordurinhas localizadas, manchas na pele, etc.? Era o que eu havia notado antes de vestir o conjunto branco com riscas pretas, em crepe, saia justa, comprimento 20 cm abaixo dos joelhos, casaco aberto e mangas compridas, muito bem talhado e elegante. - Realmente gostei, disse concordando.<br /><br />- Pode ficar despreocupada, pois a Eunice Impelizieri nunca faz mais que dois modelos iguais e normalmente em manequins diferentes.<br /><br />Comprei o vestido imaginando a próxima oportunidade para estreá-lo. Mesmo estando bem magra, aquele conjunto fazia-me parecer mais esbelta, disfarçando minhas pernas grossas e bumbum avantajado.<br /><br />Não me recordo a data em que aquela oportunidade aconteceu, embora me lembre perfeitamente bem, como se tudo estivesse acontecendo agora, o dia em que a própria Eunice Impelizieri, que para mim figura entre as mulheres mais elegantes e belas que conheço sempre discreta e simpática, promovia um desfile beneficente no Automóvel Clube, onde as manequins seriam mulheres de nossa sociedade.<br /><br />Seria o dia “D”! Vesti o novo modelo com uma blusa da Celine que comprara em Paris, anos antes, quando estava “gravidíssima”, de oito meses e meio de minha filha Tarsila. Não pude, obviamente, experimentar, mas era a única coisa que eu poderia levar sem risco naquela situação. Adoro-a e a guardo com carinho até hoje! 26 anos depois. Rosa “choque” com um belo laço imitando uma gravata, modelo clássico, sempre atual e lindo!<br /><br />Naquele final da década 80, o mais britânico, como era chamado o Automóvel Clube, onde tudo acontecia e sempre reunindo a sociedade belorizontina, como o Showçaite, promoção do querido e saudoso Eduardo Couri, abria as portas para as elegantes mulheres.<br /><br />Procurei um lugar na primeira fila próximo à passarela do lado das janelas para a Avenida Afonso Pena, bem no meio, tendo em frente, do outro lado, a porta principal do Salão Dourado. Sentei-me e, ao olhar para frente, senti a “Lei de Murphy”, tomar espaço, a outra que comprara o segundo conjunto igual ao meu sentava-se exatamente na mesma posição, do outro lado da passarela, usando o seu conjunto com uma blusa preta sob o casaco. Olhava para mim meio sem graça e com visível desapontamento. Talvez se não estivéssemos assim tão frente a frente, seria menos trágico, não para mim, que não me importo de ver outras pessoas usando o mesmo modelo, a não ser que eu tenha pagado o valor justo pela exclusividade, o que não era o caso.<br /><br />Levantei e me dirigi ao meu “par de jarras”, percebendo que ela ficara ainda mais embaraçada e, quase sussurrando, disse em seu ouvido:<br />-Adoro sua roupa!<br />Sentindo-se mais relaxada e esboçando um largo sorriso ela respondeu:<br />-E eu, a sua!<br />Rimos muito juntamente com as outras mulheres que ouviram o nosso rápido diálogo!</span>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1564259693361059253.post-38076309528086412008-10-21T09:35:00.005-02:002008-10-30T10:21:33.827-02:00"Coaching" é um Personal de Negócios<span style="font-size:78%;"><strong>Artigo publicado na Gazeta Mercantil em 15/10/2008</strong><br /><br />“Coaching” é um personal de negócios<br />por Villela da Mata - São Paulo<br /><br />Essa aptidão pode ser aplicada com um reforço para a área comercial da empresa<br /><br />O que há em comum entre nomes como o Bernardinho, Felipão ou Nuno Cobra, além do fato de serem treinadores esportivos e liderarem vitoriosos? A resposta é que nenhum deles ensinou nada a nenhum dos atletas.<br /><br />É isso mesmo! É muita pretensão imaginar que Bernardinho ou Felipão amestraram seus jogadores rumo à vitória ou que Nuno Cobra poderia ter ensinado algo a Ayrton Senna. Esses treinadores fizeram bem mais que isso! Foram peças fundamentais para potencializar competências e despertar o desempenho máximo de cada um desses profissionais até que atingissem o topo em suas modalidades. Foram verdadeiros escavadores de aptidões e talentos. Souberam explorar qualidades, convencendo-os a manterem o foco no que realmente é importante e ainda tiveram sensibilidade para atribuir forças aos mais importantes predicados de cada um deles. Cada qual em sua modalidade, respeitando as características de cada esportista. Todos esses mestres, Bernardinho, Felipão ou Nuno Cobra figuram nessas histórias como verdadeiros “Coaches”. São personagens imprescindíveis nas conquistas e vitórias que enaltecem a história de nosso esporte, seja no futebol, vôlei ou automobilismo.<br /><br />Essas importantes figuras chamadas “Coaches”, no universo esportivo, conquistaram um espaço tão fundamental nesse cenário, que, atualmente, a responsabilidade pelas conquistas já são praticamente inerentes a esses figurões. Não há mais como separar esses treinadores das grandes conquistas de seus discípulos. Analisando esses importantes resultados positivos, o mundo corporativo resolveu absorver essa figura do “Coach” e aplicá-la a realidade corporativa. Foi então criado o contemporâneo processo de Coaching com objetivo único de elevar o nível de resultados e produtividade focando o desenvolvimento de habilidades do executivo, líder ou homem de negócios.<br /><br />A receita é simples, e a solução que surgiu do mundo esportivo com a figura do “Coach”, já pode ser acessada e aplicada com sucesso ao mundo dos negócios. Uma espécie de reforço coadjuvante na disputada arena comercial. Um maestro para administrar compassos e desenvolver sinergia competitiva focando e aprimorando as principais qualidades do capital humano de uma organização. Dessa forma, tal como um “personal trainer”, o Coach vai estabelecendo junto ao “atleta corporativo” circuitos de atuação específicos, trabalhando aptidões, qualidades e desempenho.<br /><br />As necessidades do mundo corporativo justificam o crescimento contínuo do processo de Coaching. São diferentes “modalidades” (Executive, Career, Business, Team ou Lidership) que respeitam e obedecem a regras específicas de atuação, mas todas com um único objetivo: Resultado.<br /><br />O processo de Executive Coaching não objetiva ensinar o indivíduo a ser um executivo. O profissional Coach vai ter como principal função, elevar o nível de habilidades empreendedoras do profissional e permitir que ele atue de forma mais pragmática e efetiva. Os resultados de uma empresa dependem do desempenho do executivo em todos os aspectos. Esse indivíduo que está à frente do empreendimento precisa possuir uma enorme capacidade de realizar metas, competência de liderança e gestão e ainda se tornar um mestre em gerar resultados para o negócio. Afinal, são prazos a serem cumpridos e indicadores a serem atingidos que ele ainda tem que somar, a saber, administrar vaidades humanas de seus funcionários e equipe, políticas internas da organização, a situação atual do mercado, acionistas, clientes e a própria família e vida pessoal. Para isso, o “Coach” pode funcionar como um excelente maestro nessa grande orquestra corporativa, organizando e harmonizando todos os setores.<br /><br />Já o Business Coaching é solução ideal quando o assunto é desenvolver o negócio. Esse processo atua diretamente na gestão. São desenvolvidas estratégias para identificação das reais necessidades com a utilização da “expertise” do próprio empreendedor, que idealizou e investiu no negócio. Com a implantação do Coaching a tendência é conseguir maior comprometimento dos funcionários e tornar o ambiente de trabalho mais cooperativo e produtivo.<br />O processo de Coaching promove mudanças positivas e introduz de maneira efetiva, e em qualquer setor empresarial, uma verdadeira cultura de resultados recorrentes. O Coaching não é um acontecimento, como é considerado um treinamento motivacional ou de liderança, onde se absorve e se programa ao cotidiano apenas 22% das informações adquiridas. Coaching é um novo processo que gera e estimula uma decisão ou ação contínua, validando mudanças e os novos aprendizados de forma mais eficaz.<br /><br />Um dos mais importantes líderes, Jack Welch, presidente da GE, que conseguiu em 23 anos, saltar de 14 bilhões para 410 bilhões o valor de mercado da companhia, tem uma frase que aponta o futuro do cenário organizacional no mundo. “No futuro pessoas que não forem coaches não serão promovidas. Gestores que forem Coaches será a regra”.<br />A figura de um profissional dotado de todos os requisitos do empreendedor somados a características de líder é cada vez mais disputado pelo mercado. O mundo dos negócios está prestes a viver uma escassez de líderes e o topo organizacional será alcançado por quem se preparar agora.<br /><br />O processo de Coaching no Brasil já chegou ao expressivo índice de crescimento de 300% ao ano. Isso porque o Brasil é considerado o berço do empreendedorismo. País de grandes oportunidades e criatividade, afinal, muitos brasileiros “criam”. O brasileiro é empreendedor com enorme disposição e habilidade para superar crises, ousadia para assumir riscos e pró-atividade para criar novas empresas. Porém, nosso empreendedor, infelizmente, ainda carece de capacitação empreendedora de qualidade, que lhe forneça a base necessária para identificar oportunidades, criar a empresa e liderá-la de maneira eficiente.<br /><br />As oportunidades para o Brasil<br /><br />Pensando em todas essas questões que Ricardo Bellino - empresário e fundador/ mantenedor do Instituto do Empreendedor (INEMP), em parceria com a empresa Ernest & Young, se associou a Sociedade Brasileira de Coaching®, a maior referência em Coaching no Brasil e a única a ter licenciamento oficial do Behavioral Coaching Institute (BCI), o maior instituto de qualidade técnica no mundo, responsável pelo desenvolvimento da metodologia utilizada em empresas como Walt Disney, NASA, Pfizer, Sony Corporation, The Bank of New York, Ernest & Young, Lloyds Bank, Daimler Chrysler, Vodafone, entre outras.<br /><br />Ricardo tem em seu currículo importantes empreendimentos. Conseguiu convencer o milionário Donald Trump a iniciar um empreendimento no Brasil e ainda virou sócio do empresário de moda Jonh Casablancas e trouxe ao Brasil uma unidade da Elite Models, a mais conceituada e importante agência de modelos no mundo. Além disso, introduziu no Brasil, o concurso Elite Look of the Year, evento que se transformou em vitrine de exportação de modelos brasileiras.<br /><br />O Deal Maker, Ricardo Bellino, especialista em transformar idéias em negócios, faz parte do seleto grupo de colaboradores da publicação Gazeta Mercantil. Hoje também é o grande responsável pela visibilidade do Coaching no mundo.<br /><br />Ricardo Bellino é formado pela Sociedade Brasileira de Coaching® e utiliza o processo de Coaching em seus negócios e empreendimentos. O empresário ainda é Conselheiro Estratégico em Empreendedorismo da SBC e promete democratizar o Coaching e levar a possibilidade de crescimento e desenvolvimento, com esse processo, a todos. Ricardo que tem uma grande preocupação e muita responsabilidade social afirma que “Pessoas estimuladas corretamente são grandes potenciais de prosperidade”.<br /><br />Villela da Matta possui larga experiência em Executive Coaching e Life Coaching, co-desenvolveu o método Personal & Professional Coaching®. É Presidente da Sociedade Brasileira de Coaching®, membro do ICC(International Coaching Council), modelou e teve como mestres os principais Coaches da atualidade como Tad James, Anthony Robbins, Brian Tracy, Wayne Dyer, Zig Ziglair, Perry Zeus e Suzanne Skiffington, e outros. Palestrante Internacional, Psicanalista, Trainer certificado pelo Conselho Americano de PNL e Hipnoterapeuta pelo Conselho Americano de Hipnose Clínica, possui o título de MBA pela Fundação Getúlio Vargas e atuou por 20 anos em empresas do grupo Daylmer-Chrysler e Deutsche Telekom.<br /><br />V.M.<br />Jornal Gazeta Mercantil<br />15/10/2008<br /><br /><br /><br /></span><span style="font-size:85%;"></span><span style="font-size:85%;"></span>Suzely Ortênziohttp://www.blogger.com/profile/04665218242628126767noreply@blogger.com0